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Nicko Journey anuncia show de Calicaland

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Nicko Journey é um músico moçambicano que lançou recentemente, o trabalho discográfico Calicaland. Este álbum fala da sua família e de onde ele veio. Recentemente anunciou em suas redes sociais que vai fazer shows desse disco.
“Está chegar o momento de anunciar meus primeiros shows de Calicaland. Será que é verdade o que eles dizem sobre nós irmãos? Será que confundem o nosso bom coração por tolice? Nossa modesta natureza com falta de ambição? Vamos esclarecer de uma vez por todas?”, escreveu.
Importa referir que aquando do seu lançamento, o álbum tornou-se destaque em várias plataformas, e conquistando o topo da cadeia, o que mostrou que público gostou do trabalho que este lançou. Segundo escreveu a Bantumen, o trabalho Calicaland é o nome da casa do tio Carlos, que fica no Costa do Sol na cidade de Maputo. Nicko Journey sempre foi lá. Este trabalho conta um pouco da história do artista, que quer se conectar com o tio, que “sumiu misteriosamente no começo de 2022”.
Isso mudou a vida de Nicko e da sua família, que agora faz orações todo mês para aliviar a dor e pedir ajuda a Deus. Essas orações inspiraram Nicko Journey a fazer o “Calicaland”, porque ele se sentiu mais perto da sua “fé e do poder da oração”, disse.
Com o álbum, o nome “Calicaland” ganhou mais significado, porque mostrou ao rapper “um lugar mágico onde tudo tem sentido, bom ou ruim. Onde há paz e ordem”, diz.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais