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Musumbuluku Nhuvu abre uma janela para o passado moçambicano

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No próximo dia 06 de agosto, às 17:00 horas, o Anfiteatro d’A Politécnica em Maputo será palco da apresentação pública do livro “Mishu 1952 – 1975”, do autor Musumbuluku Nhuvu, também conhecido como Narciso Matos.
Nas palavras do autor, ao escrever estas memórias, ele visa, primeiramente, seus filhos Paula, José Carlos, Paulo e Fernando, seus netos Lwegy, Aaron, Liana, Adrielle e Micah, bem como seus sobrinhos e filhos destes, para os quais o colonialismo já é uma história distante. Nascidos após 1975, estas gerações cresceram e vivem em um Moçambique pós-colonial. De maneira semelhante ao que a geração do autor sente em relação às guerras de resistência e à penetração e ocupação portuguesas em Moçambique no final do século XIX, estas novas gerações veem esses eventos como história distante.
Com o intuito de oferecer uma visão, ainda que estreita e subjetiva, sobre o modo de vida, acesso à educação, lazeres e interesses da sua geração, Nhuvu deseja que as gerações mais jovens saibam como viveram, testemunharam e participaram na epopeia da libertação de Moçambique.
Nhuvu enfatiza a importância de múltiplas narrativas sobre esses tempos, destacando que todos os períodos históricos influenciam e condicionam o presente e o futuro. Ele espera que a geração atual e as futuras tenham à disposição registros escritos de grande variedade e diversidade, os quais são escassos para aqueles que nasceram e cresceram durante a era colonial, quando se ensinava que os africanos não tinham história.
Para mais informações sobre o evento, entre em contato com a Direção de Marketing e Comunicação da Alcance Editores através do e-mail comercial@alcanceeditores.com.
Musumbuluku Nhuvu (Narciso Matos) nasceu em Lourenço Marques (atual Maputo) em 1952, cresceu no Bairro Hlamba Nkulu, no Mbongolwene/Maria Caldeira, sendo o quinto de nove filhos de Txindi e Musumbuluku.
Realizou o ensino primário na Escola Paiva Manso (Escola Primária do Alto-Maé) e o ensino secundário no Liceu António Enes (Escola Secundária Francisco Manyanga). Concluiu seus estudos superiores na Universidade de Lourenço Marques (atual Universidade Eduardo Mondlane) e na Universidade Humboldt, em Berlim. Atualmente, é casado, pai de quatro filhos, avô de cinco netos, e atua como professor e gestor universitário, com interesses em história e desenvolvimento, particularmente de Moçambique e África.

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Franco-Moçambicano recebe “Moçambique 50 Anos”

A celebração dos 50 anos de independência de Moçambique vai ganhar forma artística esta sexta-feira, 17 de Outubro, com o espectáculo “Moçambique 50 Anos”, a partir das 20h00, na Sala Grande do Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM).
Promovido pelo coletivo TP50, o evento propõe uma narrativa emotiva da trajetória do país, reunindo cerca de 50 artistas em palco para revisitar momentos-chave desde a luta pela libertação até os desafios contemporâneos.
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Kloro e Os Suspeitos do Costume sobem ao Mar à Vista

A boa música moçambicana volta a marcar presença no Mar à Vista, com o concerto de Kloro e Os Suspeitos do Costume, marcado para o dia 19 de Outubro, a partir das 14h00.
O evento, intitulado “CTRL SHIFT”, promete uma tarde vibrante, com muita energia e sonoridades autênticas, num ambiente descontraído junto ao mar.
O espectáculo terá lugar na Avenida Marginal, Jardim Centenário, nº 1251, 1º andar, e conta com uma entrada de 500 meticais, com consumo mínimo obrigatório.
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A alegria do Jazz está de volta pela 6ª vez

O ritmo animado do jazz volta a embalar os corações dos amantes da boa música na 6ª edição do Acácia Jazz, marcada para o dia 29 de Novembro, no Centro Cultural Moçambique e China, a partir das 18h00.
O evento, que já se tornou um dos momentos mais aguardados do calendário cultural moçambicano, promete mais uma noite de harmonia, improviso e emoção.
Produzido pelo Standard Bank Moçambique, o Acácia Jazz mantém a tradição de celebrar o talento e a criatividade através de sonoridades que misturam o jazz contemporâneo e influências locais.