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Mr Bow tenta sair da “Cova” e pede que autoridades escutem o povo
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O músico moçambicano Mr Bow, atualmente alvo de cancelamento devido a seu posicionamento contrário ao do povo, lançou uma nova música nesta segunda-feira, 30 de outubro.
Intitulada “Inocente contra Inocente”, a faixa é acompanhada de um vídeo com a letra, onde o artista reflete sobre as dificuldades que Moçambique enfrenta, mencionando os sofrimentos que testemunhou entre seus irmãos.
No trabalho, também pede intervenção divina para guiar o país em direção à paz e ao conforto esperados e desejados por um povo que considera unido por um só objectivo.
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Vovó Maria manda Chelsyo Pagul para o cemitério dos influenciadores
Os humoristas moçambicanos Chelsyo Pagul e Rebeca Cumbane protagonizaram um debate acalorado nas redes sociais a respeito das greves em Moçambique.
Pagul criticou a participação e apoio a essas manifestações, afirmando que “falar de longe e apontar dedos é fácil”. Em resposta, Cumbane defendeu sua posição, destacando que tem família e que seu manifesto pela causa social faz diferença.
Ela enfatizou que sua luta não é partidária, mas sim pelo bem-estar colectivo, e questionou o silêncio de outros perante os problemas que afetam o país.
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Arrependido, Kiba se posiciona mais uma vez a favor do povo
Após declarar que os famosos e artistas não são obrigados a se posicionar sobre questões sociopolíticas, Kiba The Seven surpreendeu ao lançar um vídeo musical com uma crítica à actuação da polícia durante a última greve em Moçambique.
Na música, de sua própria autoria, o rapper denuncia a violência policial, mencionando os disparos contra manifestantes, que resultaram em feridos, ignorando que a greve tinha como objetivo reivindicar os direitos de todos os cidadãos.
A música, marcada por letras fortes, aponta a contradição entre a função da polícia de proteger a população e as ações repressivas tomadas durante as manifestações.
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Sukuma indignado com o posicionamento da polícia na greve
Em uma publicação feita pelo músico moçambicano Stewart Sukuma expressou profunda indignação sobre a situação socioeconômica do país, compartilhando um texto de Sérgio Raimundo.
No texto, Raimundo descreve, com ironia mordaz e amargura, o papel de um “polícia” nas recentes manifestações em Maputo. “Eu sou o helicóptero da polícia… sou o polícia que disparou para matar”, inicia o texto, que denuncia a repressão policial violenta e critica o sistema que oprime tanto os manifestantes quanto os próprios agentes da lei.
Sukuma escolheu “poupar suas palavras” e, ao invés de insultar diretamente, permitiu que o texto falasse por si. O desabafo desenha um retrato cru de um país onde o gás lacrimogéneo, as balas e o medo se tornaram ferramentas diárias de controle, enquanto a corrupção e a impunidade dos “ladrões em fatos” continuam a devastar a nação.