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Mr Bow afirma que as pessoas foram ensinadas a odiá-lo
Mr Bow Desafia Críticas: “Não Me Deixarei Perder” – Revela em Podcast

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Em uma revelação emocionante durante um podcast, Moz Pod recente, o músico moçambicano Mr Bow abriu o jogo sobre as críticas que tem enfrentado ao longo dos anos. O artista compartilhou suas reflexões sobre a persistência das informações negativas que o cercam desde 2013, enfatizando a ausência de evidências concretas que justifiquem tais julgamentos.
“Não há informações que demonstrem que cometi um erro para ser crucificado, não consigo entender”, expressou Mr Bow. Sua frustração com a constante disseminação de críticas sem base fundamentada foi evidente em suas palavras. Ele ressaltou que, apesar de não haver provas de ofensas, a negatividade continua a afectar sua imagem.
O músico destacou a falta de perdão por parte daqueles que o criticam, sugerindo que o perdão poderia libertá-los da dor que carregam. No entanto, Mr Bow enfatizou sua resolução em não se deixar abalar por tais comentários, revelando sua decisão de reagir melhor e não se perder diante das críticas infundadas.
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“Deixo os comentários, mas não vou me perder”, afirmou Mr Bow, sinalizando sua escolha em preservar sua paz interior e não se deixar afectar por essa narrativa negativa. Sua postura parece reflectir uma determinação em se manter firme diante das adversidades, priorizando sua própria saúde emocional e seu desenvolvimento profissional.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais