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Moreira Chonguiça leva o jazz moçambicano ao Quênia

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O renomado saxofonista moçambicano Moreira Chonguiça está confirmado como uma das principais atrações do terceiro Festival Internacional de Jazz BC, que ocorrerá em 15 de fevereiro de 2025 no Carnivore Grounds, no Quênia.
Reconhecido mundialmente por suas composições inovadoras e performances cativantes, Moreira recentemente foi agraciado com o título de Cavaleiro da Ordem das Artes e Letras pelo governo francês. Seus oito álbuns premiados destacam suas raízes moçambicanas, fundindo-as com influências internacionais. Seu lançamento mais recente, “Sounds of Peace”, combina música tradicional moçambicana com jazz, recebendo elogios em cerimônias de premiação prestigiadas.
O Festival Internacional de Jazz BC é organizado pela Fundação Bob Collymore, em homenagem ao legado do falecido ex-CEO da Safaricom, Bob Collymore. Parte dos recursos arrecadados no festival é destinada a facilitar a educação musical para jovens no Quênia, por meio de organizações como o programa Ghetto Classics.
Além de Moreira Chonguiça, o festival contará com apresentações de artistas como o Bėga Quartet, que reúne proeminentes instrumentistas etíopes que mesclam jazz e sons contemporâneos com culturas musicais autênticas da Etiópia e do Leste Africano.
Influenciado por lendas do jazz como Miles Davis, Fela Kuti, Hugh Masekela e Manu Dibango, Moreira é conhecido por suas habilidades dinâmicas no saxofone e presença de palco apaixonada, cativando plateias ao redor do mundo.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais