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Moreira Chonguiça junta-se aos americanos para ajudar jovens de Cabo Delgado

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A Embaixada dos Estados Unidos da América (E.U.A.) ao lado da Fundação Moreira Chonguiça criaram um programa, para desenvolver o sector das indústrias criativas em Cabo Delgado, através do projecto Êxodo Cultural.
No âmbito desta iniciativa, a Embaixada concedeu à Fundação uma subvenção em 2023 para capacitar pelo menos 30 jovens artistas em Pemba e distritos vizinhos, visando orientá-los sobre como utilizar os seus talentos para impactar positivamente as suas comunidades e gerar rendimentos.
Recentemente, dez dos participantes viajaram para Maputo com o objectivo de aprofundar os seus conhecimentos sobre o sector das indústrias criativas. Segundo escreve o portal Cameraman, a parceria entre a Embaixada dos E.U.A. e a Fundação Moreira Chonguiça não só visa promover as indústrias criativas, mas também elevar a música como uma ferramenta crucial de empreendedorismo, liderança e autonomia financeira em Cabo Delgado, uma região que tem enfrentado desafios de extremismo violento desde 2017.
Esta subvenção faz parte do fundo de estabilidade dos Estados Unidos, denominado Estratégia dos E.U.A. para Prevenir Conflitos e Promover a Estabilidade, lançado em 2022.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais