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Mega Jr. possuía mais carisma e capacidade para prosperar musicalmente

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No contexto da versatilidade, Mega Júnior possuía mais carisma e capacidade de adaptação para prosperar musicalmente do que o Duas Caras , hoje.

Apesar do enorme talento que Duas Caras demonstra, que teoricamente lhe permitiria explorar e destacar-se em diversos estilos musicais, a realidade, e de acordo com a sua prestação, refuta essa premissa. Talento não é sinónimo de versatilidade. É possível possuir talento sem, no entanto, ser versátil, o que parece ser o caso de Duas Caras. Versatilidade refere-se à capacidade de se adaptar e obter sucesso em várias áreas ou situações diferentes. Nisto, para que melhor compreendamos esta constatação, devemos sublinhar os conceitos ‘adaptação e sucesso’, que norteiam a versatilidade.

Contrariamente, Mega Jotta , que, em tempos, foi duramente criticado por Duas Caras por explorar a sua criatividade artística, parecia enquadrar-se mais na versatilidade. Mega Júnior foi uma grande promessa para o pop moçambicano nos anos 2006/7/8. Embora não possuísse um talento excepcional, demonstrou versatilidade ao adaptar-se e obter sucesso fora do estilo Rap, tendo se destacado no estilo moçambicano Pandza e lançado inquestionáveis sucessos. Lamentavelmente, os preconceitos existentes na comunidade Hip Hop, nesse tempo, amputaram não apenas a carreira de Mega Júnior, sendo um ‘produto’ desse campo, mas também o estilo musical Pandza, que fora baptizado como o ápice do pop moçambicano.

Hoje, Duas Caras, que também procura desenvolver a sua versatilidade, mais uma vez (fê-lo enquanto membro do grupo Xtaka Zero) enveredando pelo mesmo caminho outrora trilhado por Mega Junior, infelizmente, não consegue fazer valer a sua tentativa de inovação.

Desta análise, podem-se extrair duas conclusões: Duas Caras possui um talento natural extraordinário para o Rap, mas não parece ter a mesma versatilidade musical. Já Mega Júnior, embora não possuísse um talento natural para um estilo musical específico, demonstrou habilidades e a capacidade de se ajustar a outros contextos musicais fora do Rap.

Por : Abinelto Bié

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Franco-Moçambicano recebe “Moçambique 50 Anos”

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A celebração dos 50 anos de independência de Moçambique vai ganhar forma artística esta sexta-feira, 17 de Outubro, com o espectáculo “Moçambique 50 Anos”, a partir das 20h00, na Sala Grande do Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM). 

Promovido pelo coletivo TP50, o evento propõe uma narrativa emotiva da trajetória do país, reunindo cerca de 50 artistas em palco para revisitar momentos-chave desde a luta pela libertação até os desafios contemporâneos.

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Kloro e Os Suspeitos do Costume sobem ao Mar à Vista

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Kloro prepra o show da revolucao cultural na Mafalala

A boa música moçambicana volta a marcar presença no Mar à Vista, com o concerto de Kloro e Os Suspeitos do Costume, marcado para o dia 19 de Outubro, a partir das 14h00.

O evento, intitulado “CTRL SHIFT”, promete uma tarde vibrante, com muita energia e sonoridades autênticas, num ambiente descontraído junto ao mar.

O espectáculo terá lugar na Avenida Marginal, Jardim Centenário, nº 1251, 1º andar, e conta com uma entrada de 500 meticais, com consumo mínimo obrigatório.

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A alegria do Jazz está de volta pela 6ª vez

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O ritmo animado do jazz volta a embalar os corações dos amantes da boa música na 6ª edição do Acácia Jazz, marcada para o dia 29 de Novembro, no Centro Cultural Moçambique e China, a partir das 18h00.

O evento, que já se tornou um dos momentos mais aguardados do calendário cultural moçambicano, promete mais uma noite de harmonia, improviso e emoção.

Produzido pelo Standard Bank Moçambique, o Acácia Jazz mantém a tradição de celebrar o talento e a criatividade através de sonoridades que misturam o jazz contemporâneo e influências locais.

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