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Luwi Ace participa na marcha pela libertação de Moçambique: “É uma questão de Nação!”

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O rapper e empreendedor moçambicano Luwi Ace participará da marcha pela libertação de Moçambique, a ser realizada no dia 7 de novembro, reafirmando seu compromisso com a luta contra a violação dos direitos humanos.

Em suas redes sociais, Luwi Ace expressou a importância da união entre os moçambicanos, destacando que a verdadeira mudança no país depende do povo. “Como cidadão e empreendedor, acredito na mudança para este país, mudança essa que depende muito da nossa união como povo!”, escreveu.

Apesar de reconhecer os riscos envolvidos, inclusive possíveis consequências no seu vínculo de trabalho, Luwi enfatizou que sua participação é mais do que uma escolha pessoal é um dever patriótico. “Não importa o que o outro pensa a respeito… basta a violação dos direitos humanos. Eu e tu podemos ser os heróis deste Moçambique”, afirmou.

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Fidamae 2x preso por ficar ao lado do povo

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O humorista moçambicano Paulo Maria Colher, popularmente conhecido como “Fidamae 2x”, foi recentemente transferido para a 3ª Esquadra da cidade de Tete, depois de detido nas manifestações que decorreram em todo Moçambique.  

A transferência ocorre em um momento em que o artista tem demonstrado grande empenho em causas sociais, mobilizando colegas de profissão para participarem das marchas e promoverem mudanças positivas para o bem-estar do povo moçambicano.

Nos últimos dias, Paulo destacou-se por seu posicionamento em prol de um Moçambique mais justo e solidário, incentivando outros artistas a unirem forças e fazerem a diferença através de manifestações pacíficas.

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Stewart Sukuma afirma que Moçambique precisa de mais uma libertação 

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Stewart Sukuma chega ao Grammy

Durante a sua participação no programa Atrás da Máscara, realizado no Espaço Cultural 16 Neto, o músico moçambicano Stewart Sukuma expressou um forte apelo por uma “segunda libertação” em Moçambique. 

De acordo com Sukuma, essa nova libertação deve ser direcionada às “mentes maldosas” que têm se apoderado do país e prejudicado o bem-estar da população. Para o artista, o país precisa se livrar de forças negativas que bloqueiam o desenvolvimento e a harmonia entre os cidadãos.

Sukuma enfatizou que muitas pessoas vivem com medo de assumir quem realmente são, temendo a reação daqueles que não as apoiam. Ele defendeu a necessidade de coragem para que a verdadeira mudança possa ocorrer e ressaltou que essa transformação começa no coração das pessoas, especialmente dos jovens, que identificam injustiças e recusam-se a ficar em silêncio. 

“A libertação começa no coração dos jovens”, declarou o músico.

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Case Buyakah: Marchei com o povo, eu sou o povo

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Em um post nas redes sociais, o rapper Case Buyakah compartilhou sua experiência ao participar de uma manifestação recente ao lado do povo moçambicano. No relato, Buyakah descreveu a jornada de protesto e o sentimento de unidade com o público, afirmando que marchou, gritou, e até experimentou os efeitos do gás lacrimogêneo junto aos manifestantes.

Com palavras de resistência e solidariedade, Buyakah reforçou sua identidade como parte do povo: “Eu sou Povo. E o Povo Unido, Jamais será Vencido.” Ele aproveitou a publicação para pedir urgência na resolução dos problemas que motivaram a manifestação, alertando que o contexto pode se agravar sem uma resposta rápida e eficaz das autoridades.

Buyakah encerrou com uma mensagem clara: enquanto apoia a marcha e a expressão pacífica, ele desaprova qualquer ato de violência e roubo, reafirmando que a busca é por mudanças e soluções pacíficas para a população.
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