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Lupita Nyong’o do Pantera Negra encantada com Maputo

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Lupita in Mozambique

A renomada atriz Lupita Nyong’o, uma das estrelas do filme “Pantera Negra”, recentemente visitou a cidade de Maputo, em Moçambique. Encantada com a beleza e vitalidade da cidade, Lupita compartilhou suas experiências e encontrou-se com alguns moradores notáveis que deixaram uma impressão duradoura, através de uma publicação nas suas redes sociais. 

Durante sua estadia, Lupita teve a oportunidade de explorar a arquitetura única de Maputo, cortesia do talentoso arquiteto Osvaldo Cipriano, que ofereceu um tour pela cidade, revelando curiosidades históricas, incluindo a mudança de nome de Lourenço Marques para Maputo em 1976, após a independência.

Osvaldo Cipriano e Lupita

A actriz também destacou as iniciativas criativas que surgiram durante a pandemia, como a caminhada artística da arte de rua organizada por Ivan Muhambe, da Arte de Rua de Maputo, tornando-se uma nova atração turística na cidade.

Ivan Muhambe e Lupita

Além disso, Lupita conheceu figuras inspiradoras como Yara Chidiamassamba, que voluntariamente compartilha seu amor pelo esporte na Favela United, capacitando jovens mulheres a se defenderem e a construírem confiança por meio da prática esportiva.

A visita incluiu experiências gastronômicas notáveis no restaurante Lumma, com os chefs Maiane e Nadia Matavale, e o Chef Marcelino Dgedge, que preservam técnicas e ingredientes da rica cultura alimentar de Maputo.

A atriz também teve a oportunidade de conhecer talentos locais, como Mateus Sithole, um muralista que durante a pandemia desenvolveu uma técnica única de colagem, criando obras de arte texturizadas e inspiradoras.

Mais fast food:

A jornada culminou em um encontro animado com o grupo de dança Marrabenta, proporcionando a Lupita uma experiência magnética e envolvente da rica expressão cultural moçambicana. 

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Poetas D’Alma reúne vozes globais para reinventar o futuro

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Maputo prepara-se para receber, entre 20 e 30 de Novembro, a VII edição do Festival Internacional de Poesia e Artes Performativas – Poetas D’Alma, um dos maiores encontros de expressão artística do continente. Sob o lema “A Possibilidade de um Mundo Novo”, o evento promete unir poetas e criadores de diferentes partes do mundo numa celebração da arte, da palavra e da esperança.

Segundo escreveu o jornal Notícias, esta edição, que nasceu em Fevereiro sob o mote “Resiliência e Cura”, consolida o festival como um farol cultural que atravessa fronteiras, juntando artistas de mais de dez países. O evento propõe-se a ser um espaço de diálogo, partilha e reconstrução simbólica num momento em que o mundo enfrenta desafios sociais, políticos e ambientais.

De acordo com o curador Féling Capela, esta edição procura refletir o espírito do tempo: “Vivemos uma era de múltiplas crises, morremos e renascemos como fénixis na grande pandemia da Covid-19, e quando tentamos nos reerguer as guerras fragmentam nações e os conflitos dividem comunidades. Enquanto alguns procuram aprofundar as linhas de fractura cultural, nós artistas multidisciplinares somos chamados a construir pontes feitas de palavras e ritmos.”

Com uma programação que combina poesia, música, performance e reflexão, o Poetas D’Alma 2025 surge como um convite à imaginação e à reinvenção de um futuro possível, onde a arte se reafirma como instrumento de união e transformação.

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Shakiki inaugura a temporada “Hot November” com o espectáculo “O Show da Vida”

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A temporada “Hot November” arranca no próximo dia 22 de novembro, às 19h, com o concerto de Shakiki, que sobe ao palco para apresentar o seu espectáculo “O Show da Vida” uma viagem musical que reflete os desafios de crescer e amadurecer nos tempos actuais.

Misturando temas de saúde mental, amor, dependência emocional e questões sociais, Shakiki convida o público a mergulhar numa narrativa que é, ao mesmo tempo, íntima e colectiva, traduzindo as inquietações de uma geração que busca equilíbrio num mundo em constante mudança.

Natural de Nacala-Porto e actualmente radicado em Maputo, Shakiki é cantor e compositor com raízes no teatro e influências que vão de Michael Jackson a Tabanka Jazz. Iniciou a carreira musical em 2022 e, sob o novo nome artístico, aposta numa sonoridade alternativa e experimental, com letras que espelham vivências pessoais e questionam normas sociais.

Os bilhetes para o concerto custam 100 Mts ou 200 Mts, dando acesso a uma noite que promete unir reflexão e ritmo no arranque da temporada cultural mais quente do ano.

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Cineclube do CCFM apresenta histórias moçambicanas de resistência e pertença

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O Cineclube do CCFM oferece, ao longo de Novembro, um programa diversificado de filmes moçambicanos, sempre às Terças-feiras, às 18h, no Auditório.

A programação inicia-se a 4 de Novembro com Quelimane é Carnaval, de Alex Dau, seguido de uma conversa com o realizador e a actriz Glau Soares.

A 11 de Novembro, o destaque vai para Mphanda Nkuwa – Pansi m’pathu, de Emídio Jozine, um documentário sobre resistência comunitária face à construção de uma barragem no Zambeze.

A 18 de Novembro, os realizadores Ivan Barros e Pak Ndjamena apresentam três curtas-metragens Threads, One Step at a Time e Home  que exploram a dança e o corpo como linguagens cinematográficas. A entrada é livre para todas as sessões.

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