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Lorna Zita leva a voz de Moçambique ao Slam Poetry no Brasil

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Lorna Zita, renomada roteirista e slammer, desembarcou no Brasil no dia 4 de  para uma intensa agenda de actividades culturais no Rio de Janeiro e em São Paulo. Entre os dias 7 e 9 de Outubro, ela será uma das convidadas de honra no Primeiro Seminário Internacional de Poetry Slam, a convite da pesquisadora Miriane Peregrino da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que lidera o projecto “A expansão dos campeonatos de poetry slam em países de língua portuguesa.”

O evento será uma rica conexão reunindo slammers brasileiros e africanos, além de pesquisadores, professores, promovendo diálogos profundos sobre a evolução e impacto do poetry slam no mundo lusófono.

De 10 a 13 Outubro, Lorna segue para São Paulo, onde participará do lançamento do seu livro Raizes e Gritos. O ponto alto de sua passagem pela capital paulista acontecerá no dia 12, onde se apresentará no Slam Marés Poetica, evento organizado pelo icônico artista Chico César, conhecido por sua contribuição à música e à poesia no Brasil

Com uma trajectória impressionante no slam internacional, Lorna Zita acumula diversos títulos de campeã em competições de slam, a destacar o Slam Delas, realizado em São Paulo, Slam Pé Vermelho, em Maringá, o Slam Curitiba, Slam das Minas, Slam Paraná, também em Maringá, e Slam da Guilhermina. Sua voz, marcada pela força e autenticidade, tem encantado público e consolidado sua posição como uma das maiores slammer que existe em Moçambique.

Este encontro cultural no Brasil promete ser mais do que uma série de apresentações: será um verdadeiro intercâmbio de vivências, onde a arte da palavra ganha vida e ecoa, conectando continentes, histórias e emoções. Lorna Zita certamente deixará uma marca profunda, tanto nos palcos quanto nos corações de quem a acompanha.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

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O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.

“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.

Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.

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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

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O humorista moçambicano Alcy Caluamba, que recentemente lançou seu filme "Caly" nos cinemas, compartilhou em sua página do Facebook uma grande conquista: foi nomeado como melhor Actor do ano no Zikomo Africa Awards.

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.

A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.

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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

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O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.

Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.

“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.

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