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Kátia Vanessa considerada a “Melhor Mulher Inspiradora do Sul da África”

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Em uma noite deslumbrante de celebração da excelência feminina na indústria do entretenimento africano, a talentosa cantora moçambicana, Kátia Vanessa, deixou sua marca ao conquistar o cobiçado prêmio de “Melhor Mulher Inspiradora do Sul da África” no prestigioso Shining Stars Africa Awards 2023.
O evento de premiação de destaque ocorreu no último sábado, na cidade de Johannesburgo, África do Sul, no Cotton Lounge. Kátia Vanessa mais uma vez provou ser uma força imparável na música e uma inspiração para as jovens mulheres de Moçambique e além. Com gratidão em seu coração, Katia expressou seu agradecimento emocionado à sua equipe dedicada, seus leais fãs e à indústria do entretenimento por apoiarem incansavelmente sua jornada notável.
Este prêmio não apenas reconhece a notável carreira de Kátia Vanessa, mas também lança luz sobre o vasto potencial de talento que Moçambique oferece ao mundo. Com um futuro brilhante pela frente, Kátia continua a impulsionar a música moçambicana e a inspirar mulheres em todo o continente africano.
É digno de nota que Kátia Vanessa recentemente lançou sua música de sucesso intitulada “Supa Woman”, que aborda temas profundos de empoderamento feminino, autoestima e superação de desafios. Esta talentosa artista não apenas conquistou corações com sua voz cativante, mas também está ajudando a moldar o futuro de um continente.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais