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Jorge Oliveria revela o que acontece “Quando os dias correm mal aos astros”

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Jorge Oliveria revela o que acontece “Quando os dias correm mal aos astros”

Há quem olhe para os astros como os ditadores da vida do universo. Mas o que acontece “Quando os dias correm mal aos astros”? Este, é o segredo que Jorge Oliveria, pretende revelar no dia de hoje, 26 de Maio, pelas 17 horas, no Camões – Centro Cultural Português em Maputo, com o lançamento de mais uma obra literária.  

Na sua obra, reúne um conjunto de 14 textos, contos que narram a vida de um povo em constante sofrimento, incapaz de ultrapassar as vicissitudes e coagido por um poder que de uma ou de outra forma impõe a sua ordem, impedindo o progresso e o bem-estar”. 

Entre a tristeza, a crueldade da vida e a necessidade de denunciar o que vai mal numa sociedade tensa e complexa, com várias mazelas, na obra literária paira uma espécie de tentativa de catarse reconstrutiva. 

Segundo escreveu o Pais, o autor escreveu as linhas esperando que se possa discutir, em qualquer local, a qualquer hora, sobre o que “nos faz ser homens e como podemos ser melhores”, acrescentando que “Devia haver, sempre, dias melhores para o mundo que nos é mais próximo, que nos rodeia e que está aqui mais perto. Daí o grito, é para isso que a escrita serve”.

A obra, com 144 paginas, foi editada pela Alcance Editores. Entre os textos de Quando os dias correm mal aos astros encontram-se os seguintes títulos: “Quando o comboio apitou e a vida matou”, “O segredo da fome”, “Pai, o festival já começou”, “Um comandante inesperado”, “O guarda do pecado”, “Era uma vez uma estranha autoridade” e “O mistério da carta órfã”.

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Ethale Publishing abre convite para novos escritores 

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A Ethale Publishing, editora vocacionada na promoção da literatura e da cultura, através de um comunicado nas suas redes sociais, emitiu um convite aos escritores para submeterem os seus trabalhos para futura publicação. 

Ao longo dos anos, a editora tem colaborado com figuras icônicas da literatura, como Ngũgĩ wa Thiong’o, Aminta Sow Fall, Licínio de Azevedo e Wole Soyinka, consolidando-se como uma plataforma que celebra a riqueza cultural e a diversidade de histórias do continente.

A Ethale acredita no poder de promover autores com diferentes perspectivas e histórias únicas, e deseja continuar ampliando esse espaço. Por meio desse novo convite, escritores que possuem manuscritos ou ideias inovadoras são incentivados a participar e compartilhar suas vozes. O objetivo da editora é continuar enriquecendo o panorama literário com publicações em português que dialoguem com as experiências africanas.

Os interessados podem submeter suas propostas entrando em contato pelo e-mail [ethalebooks@gmail.com] ou visitando o site oficial [ethalebooks.com]. A Ethale Publishing reafirma seu compromisso em apoiar a literatura africana e está ansiosa para explorar novas histórias que representem a diversidade do continente.

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Morreu o músico moçambicano Dilon Ndjindji

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Dilon Ndjindji

A música moçambicana está de luto: perdeu a vida o músico moçambicano Dilon Ndjindji, o rei da Marrabenta, vítima de doença.

A informação foi avançada pelo Presidente do Município de Marracuene, Shaffe Sidat, através das suas redes sociais.

NOTÍCIA EM ACTUALIZAÇÃO

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“Não penso na velhice, tenho medo que a velhice pense em mim”- Mia Couto

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Mia Couto,novo livro

O escritor moçambicano Mia Couto, famoso por suas obras, frequentemente aborda a temática do tempo em suas entrevistas e livros. Para o escritor, o tempo e as idades devem ser encarados como travessias, uma visão que permeia sua produção literária.

Em um curto vídeo recente, Mia Couto expressa seu desejo de atravessar o tempo de maneira distraída, sem se deixar prender por suas limitações. Essa mesma reflexão está presente no poema “O espelho”, escrito em 2006, no qual o autor discorre sobre a perplexidade diante do envelhecimento e como a luz da idade revela nosso verdadeiro reflexo.

Confira abaixo o poema que explora essa temática:

O espelho

“Esse que em mim envelhece  

assomou ao espelho  

a tentar mostrar que sou eu.  

Os outros de mim,  

fingindo desconhecer a imagem,  

deixaram-me, a sós, perplexo,  

com meu súbito reflexo.  

A idade é isto: o peso da luz  

com que nos vemos.”

Maputo, 2006

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