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Iveth considera ataques de Lil Wayne puros memes

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Em uma aparição no programa “Moçambique e Concerto” ontem, a rapper moçambicana Iveth fez uma declaração ousada e expressou seu descontentamento com a nomeação de Lil Wayne de Moz como representante dos interesses do povo na Assembleia Municipal de Nampula, em nome do partido Frelimo. A rapper questionou a capacidade de Lil Wayne para liderar e representar eficazmente os cidadãos.
De acordo com Iveth, Lil Wayne não possui a capacidade mental necessária para dirigir ou representar os interesses do povo. Em sua aparição no programa, ela destacou a importância de ter líderes com habilidades e capacidades sólidas para liderar.
Hoje, a rapper esclareceu sua posição nas redes sociais, afirmando que sua crítica não se trata de diplomas, mas sim de capacidades. Ela salientou que muitos de seus heróis, incluindo figuras notáveis como Samora Machel e seus próprios pais, não tiveram diplomas, mas lideraram o país e suas famílias com sabedoria. Iveth argumentou que a capacidade de liderar é fundamental e que o país precisa de líderes com uma estratégia de governação sólida.
Ela também apelou à moderação, pedindo que as críticas fossem focadas nas capacidades e estratégias de governação, em vez de ataques pessoais. A rapper enfatizou a importância de preservar a dignidade de cada indivíduo e concluiu sua declaração afirmando que o restante das críticas são apenas “meme”.
A declaração de Iveth gerou um debate nas redes sociais e levantou questões importantes sobre as qualificações e habilidades necessárias para liderar no cenário político moçambicano. A nomeação de Lil Wayne de Moz na Assembleia Municipal de Nampula continua a ser um tópico de discussão e reflexão na sociedade moçambicana.
Importa referir que Lil Wayne, depois de ouvir a crítica feita Iveth, recorreu às suas redes sociais para a chamar de invejosa, igual faz com todos outros que o criticam por algum motivo.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais