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Internautas: Duas Caras devia fazer boa música e não mudar de nome

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Recentemente, o rapper moçambicano Duas Caras viu-se no centro de uma polémica após expressar seu desejo de modificar seu nome artístico para simplesmente “Duas”, segundo escreveu em seu facebook. A proposta inesperada gerou reacções mistas entre seus fãs e seguidores, desencadeando um intenso debate nas redes sociais.
Internautas expressaram sua surpresa e, em muitos casos, descontentamento com a proposta de mudança. Muitos argumentaram que Duas Caras é um nome que ele construiu e solidificou ao longo de mais de duas décadas de carreira musical, tornando-se uma identidade reconhecida e respeitada no cenário artístico.
Outros apontaram para a desconexão percebida na proposta de alteração do nome, questionando se o rapper estava plenamente consciente do impacto e da história que seu nome actual representa na indústria musical mocambicana. Alguns fãs mencionaram a importância do nome “Duas Caras” como parte integrante de sua jornada na música e como uma marca que carrega uma identidade única.
E como há sempre quem pica mais fundo, alguns internautras recomendaram ao rapper a fazer boa música e parar de se importar com a troca do nome.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.