Em um acto inesperado de engajamento social, alguns humoristas moçambicanos usaram seu espaço de influência para protestar contra a violência e as mortes ocorridas durante manifestações populares no país.
Em uma iniciativa que uniu figuras públicas e populares da comédia, os artistas foram às ruas segurando cartazes com mensagens de impacto, como “Eu trabalho com o povo, então não mate o povo” e “Eu também sou povo”.
As frases expressam um apelo directo às autoridades para que respeitem os direitos dos cidadãos durante os protestos e chamam atenção para a importância da vida e da segurança da população.
Este movimento sinaliza a crescente participação de artistas e influenciadores moçambicanos em temas sociais, reforçando a importância do diálogo e da defesa dos direitos humanos no país.