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Homenagem a Azagaia em Lisboa é “ilegal”

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A Família da Luz, representante dos interesses do falecido músico moçambicano Azagaia, emitiu um comunicado oficial onde faz uma denuncia do uso não autorizado do nome e da imagem do artista no evento “Tributo a Azagaia – Povo no Poder”, marcado para o dia 28 de junho de 2024, na Casa Independente em Lisboa, Portugal.
Segundo o comunicado, o evento, que pretende homenagear a vida e obra de Azagaia, está a ser organizado sem o consentimento prévio da família ou dos representantes legais do músico. Tal uso não autorizado é considerado uma violação dos direitos de imagem e propriedade intelectual do artista, causando desconforto e desconfiança por parte dos familiares.
Devido a conflitos anteriores com a organização do evento, a Família da Luz solicitou publicamente que a entrada seja gratuita, como forma de respeito aos fãs e admiradores de Azagaia. Este ano marca a segunda edição do tributo, coincidindo com as celebrações dos 50 anos do 25 de abril, evento histórico em Portugal.
Além das performances musicais de artistas como Sam The Kid, Sir Scratch, Nayr Faquirá & Huca, o programa incluirá uma discussão sobre o legado de Azagaia, sob o tema “Azagaia: A palavra como património transversal ao pensamento decolonial”. A talk será conduzida pela antropóloga e jornalista Magda Burity e por Flávio Almada, ativista e fundador do movimento Vida Justa.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais