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Hermínio denuncia esquema de exploração de novos artistas na indústria musical   – Xigubo
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Hermínio denuncia esquema de exploração de novos artistas na indústria musical  

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Hermínio denuncia esquema de exploração de novos artistas na indústria musical

Na última entrevista concedida pelo cantor Hermínio, uma revelação surpreendente sobre as práticas dos promotores de eventos na indústria musical moçambicana veio à tona. O artista expôs um cenário no qual artistas emergentes são frequentemente explorados por promotores que os atraem com a promessa de maior visibilidade, apenas para atuar sem receber qualquer compensação financeira.

“Dinheiro do meu primeiro trabalho discográfico nao peguei” – Hermínio

Hermínio detalhou sua própria experiência ao ser aliciado para se apresentar de forma gratuita no concerto do renomado rapper norte-americano Bobby Valentino, que ocorreu em Maputo, mais precisamente no Cocunuts, no ano de 2010. O cantor revelou que três promotores se uniram para convencê-lo de que atuar neste evento de grande porte seria uma oportunidade imperdível para ganhar visibilidade, mesmo que sem remuneração.

“Os promotores de eventos moçambicanos não valorizam os artistas nacionais; pelo contrário, quando um artista novo está em ascensão, eles se aproximam com promessas de apoio e carinho, mas, na verdade, estão apenas procurando usá-lo para seus próprios interesses”, afirmou Hermínio, destacando a falta de respeito e reconhecimento para com os músicos locais.

Uma das práticas alarmantes reveladas por Hermínio é a discrepância entre os cachês oferecidos a artistas nacionais e estrangeiros. Enquanto os cachês dos artistas moçambicanos muitas vezes não eram discutidos ou eram propostos valores insignificantes, os artistas internacionais eram tratados de forma diferenciada, com os promotores cientes dos valores exatos que deveriam ser pagos.

As declarações de Hermínio trouxeram à luz um lado sombrio da indústria musical moçambicana, chamando a atenção para a exploração e desvalorização dos talentos emergentes. Muitos artistas, atraídos pela perspectiva de ganhar mais visibilidade, podem estar caindo em armadilhas que os deixam sem qualquer recompensa financeira pelo seu trabalho árduo e criatividade.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

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Stefania Leonel

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.

Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.

A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.

Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.

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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

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O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.

Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.

Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.

Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.

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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

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Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.

A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.

Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.

Fonte: O Pais

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