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Guyzelh Ramos contraria VM7 e abre sua própria campa
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O promotor de eventos e influenciador digital Guyzelh Ramos é o mais novo integrante da lista de “RIP” nas redes sociais moçambicanas.
A polêmica começou quando Ramos, em uma publicação no Instagram, expressou seu descontentamento com as novas recomendações políticas de Venâncio Mondlane e com os sete dias de greve sugeridos em resposta à situação sociopolítica actual do país. Segundo o influenciador, uma paralisação geral não faz sentido, pois “tem contas a pagar”, reforçando que a medida traria mais prejuízos do que soluções.
No entanto, a reação dos internautas foi imediata e intensa, muitos consideraram que Ramos não captou a gravidade das reivindicações populares e passaram a criticá-lo abertamente.
Entre os comentários, alguns sugeriam que o influenciador “morreu” socialmente, enquanto outros o desmereciam como voz pública, recomendando que se limitasse a suas lives e deixasse a política para quem compreende a luta do povo.
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Ungulani cala Agualusa depois de desmerecer Venâncio Mondlane
Ungulani Ba Ka Khosa, destacado escritor moçambicano, publicou uma crítica ao autor angolano José Eduardo Agualusa, questionando sua visão sobre a situação política e social de Moçambique.
O artigo, intitulado “Basta, Agualusa!”, expressa a insatisfação de Khosa com os recentes comentários de Agualusa sobre o país e figuras da oposição, comentários esses que, para Khosa, são insensíveis e desconectados da realidade moçambicana.
Em seu texto, Khosa relembra o contexto em que Agualusa, residente na Ilha de Moçambique, fez declarações em que desvalorizou a oposição moçambicana ao compará-la com a angolana e criticou publicamente Venâncio Mondlane, figura de destaque da política local.
Para Khosa, tais comentários ignoram o sofrimento e as dificuldades das populações carentes que cercam a idílica casa de pedra onde Agualusa reside. Ele enfatiza que as necessidades dessas comunidades, que enfrentam carências crônicas desde a independência, não devem ser ignoradas ou menosprezadas.
Na última gota que pareceu transbordar o copo, Khosa manifestou seu desgosto ao saber que Agualusa associou Mondlane a uma figura “bolsonarista”, posição que, para o escritor moçambicano, desconsidera a luta legítima por mudança e dignidade de muitos desfavorecidos. Finalizando, Khosa alerta que tal postura mostra uma visão embotada pelas mordomias, afirmando que “as excessivas mordomias que não vêm do nosso suor tolhem-nos a visão”.
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Humberto Luís chora por perdão depois do cancelamento
Nas últimas semanas, internautas começaram a considerar o artista “morto” em suas publicações, por ele ter evitado manifestar-se sobre questões sociopolíticas que afectam o país. Em resposta, Humberto publicou uma mensagem que gerou reações divididas.
“Aos que desiludi com a falta de posicionamento, perdão. Sou um ser humano como qualquer um. Faltou-me coragem antes para dizer em público que o povo está cansado; precisamos de uma mudança.”
Apesar das palavras, muitos internautas suspeitam que a declaração tenha sido feita com um tom de sarcasmo, o que acabou aumentando a desconfiança. Nos comentários, alguns expressaram apoio, enquanto outros questionaram a sinceridade do artista, deixando claro que esperam um compromisso mais sólido.
O episódio reacende o debate sobre o papel de figuras públicas em tempos de dificuldades sociais e políticas no país, destacando a expectativa do público por maior empatia e engajamento.
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Internautas “matam” artistas que não influenciam
Nas últimas semanas, personalidades como Humberto Luís, Guyzelh Ramos e Lloyd Froy tornaram-se alvos principais de um movimento online liderado por internautas insatisfeitos com a falta de engajamento destes e de outros artistas sobre a realidade vivida em Moçambique.
Em suas publicações, muitos internautas deixam comentários insinuando que o “artista morreu”, uma expressão que visa pressionar as plataformas a excluir as contas desses famosos.
A lista de alvos não para de crescer, incluindo figuras como Mr. Bow e Liloca. Para muitos fãs, o silêncio ou o apoio a movimentos distantes dos interesses do povo moçambicano revela uma desconexão com o público que os elevou ao sucesso.