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Gringo pronuncia-se sobre a proibição do uso da imagem de Azagaia pela família

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A marca de roupas Gringo encontra-se no centro de uma confusão após a família do falecido rapper Azagaia emitir um comunicado solicitando a retirada das camisetas que apresentam a imagem do artista.

Em resposta, a Gringo Jeans emitiu um comunicado afirmando que a imagem em destaque é propriedade da Gringo, feita para a publicidade da marca, conforme acordado no contrato de publicidade e patrocínio com Azagaia.

A Gringo destacou sua longa história de apoio à carreira de Azagaia, oferecendo patrocínio ao talentoso artista ao longo dos anos. A empresa ressaltou que a parceria não era apenas profissional, mas evoluiu para uma relação de respeito mútuo e colaboração frutífera. 

A marca esclareceu que as imagens e vídeos usados nas páginas de Azagaia eram propriedade da Gringo e foram utilizados dentro do contexto da parceria, visando evitar conflitos desnecessários.

A Gringo Jeans enfatizou que a imagem nas camisetas é uma homenagem e manifestação do respeito mútuo e do reconhecimento do talento único de Azagaia. 

Além disso, a empresa destacou que a edição das camisetas é limitada e legal, afirmando que sua retirada das prateleiras ou a proibição do uso da imagem requer uma avaliação do IPI, uma vez que a Gringo detém os direitos das fotos, imagens e vídeos feitos pelo artista.

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Fidamae 2x preso por ficar ao lado do povo

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O humorista moçambicano Paulo Maria Colher, popularmente conhecido como “Fidamae 2x”, foi recentemente transferido para a 3ª Esquadra da cidade de Tete, depois de detido nas manifestações que decorreram em todo Moçambique.  

A transferência ocorre em um momento em que o artista tem demonstrado grande empenho em causas sociais, mobilizando colegas de profissão para participarem das marchas e promoverem mudanças positivas para o bem-estar do povo moçambicano.

Nos últimos dias, Paulo destacou-se por seu posicionamento em prol de um Moçambique mais justo e solidário, incentivando outros artistas a unirem forças e fazerem a diferença através de manifestações pacíficas.

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Stewart Sukuma afirma que Moçambique precisa de mais uma libertação 

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Stewart Sukuma chega ao Grammy

Durante a sua participação no programa Atrás da Máscara, realizado no Espaço Cultural 16 Neto, o músico moçambicano Stewart Sukuma expressou um forte apelo por uma “segunda libertação” em Moçambique. 

De acordo com Sukuma, essa nova libertação deve ser direcionada às “mentes maldosas” que têm se apoderado do país e prejudicado o bem-estar da população. Para o artista, o país precisa se livrar de forças negativas que bloqueiam o desenvolvimento e a harmonia entre os cidadãos.

Sukuma enfatizou que muitas pessoas vivem com medo de assumir quem realmente são, temendo a reação daqueles que não as apoiam. Ele defendeu a necessidade de coragem para que a verdadeira mudança possa ocorrer e ressaltou que essa transformação começa no coração das pessoas, especialmente dos jovens, que identificam injustiças e recusam-se a ficar em silêncio. 

“A libertação começa no coração dos jovens”, declarou o músico.

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Case Buyakah: Marchei com o povo, eu sou o povo

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Em um post nas redes sociais, o rapper Case Buyakah compartilhou sua experiência ao participar de uma manifestação recente ao lado do povo moçambicano. No relato, Buyakah descreveu a jornada de protesto e o sentimento de unidade com o público, afirmando que marchou, gritou, e até experimentou os efeitos do gás lacrimogêneo junto aos manifestantes.

Com palavras de resistência e solidariedade, Buyakah reforçou sua identidade como parte do povo: “Eu sou Povo. E o Povo Unido, Jamais será Vencido.” Ele aproveitou a publicação para pedir urgência na resolução dos problemas que motivaram a manifestação, alertando que o contexto pode se agravar sem uma resposta rápida e eficaz das autoridades.

Buyakah encerrou com uma mensagem clara: enquanto apoia a marcha e a expressão pacífica, ele desaprova qualquer ato de violência e roubo, reafirmando que a busca é por mudanças e soluções pacíficas para a população.
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