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Fundação Fernando Leite Couto pronta para anunciar vencedor do prémio literário 2024

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A Fundação Fernando Leite Couto vai revelar, em cerimónia, na próxima sexta-feira, dia 12 de Julho de 2024, às 18 horas, o vencedor do Prémio Literário Fernando Leite Couto, 6ª edição dedicada à prosa.  

Foram, ao todo, de 68 obras submetidas de igual número de autores, entre eles, 18 mulheres e 49 homens, provenientes de todo o país e moçambicanos a residir em Portugal e no Brasil.

O júri da 6ª edição do Prémio Literário Fernando Leite Couto foi presidido por Teresa Manjate (ensaísta), Gil Filipe (jornalista), Aurélio Cuna (ensaísta), Aíssa Mithá Issak (bibliotecária) e Agostinho Goenha (professor e ensaísta).

O Prémio Literário Fernando Leite Couto foi instituído em 2017 para promover e revelar novos talentos na literatura moçambicana, organizado anualmente e alternando-se entre os géneros da poesia à prosa. O prémio que é realizado com as parcerias do Moza, Câmara Municipal de Óbidos e Câmara de Comércio Portugal Moçambique, inclui o valor monetário de 150,000.00 MZN (Cento e Cinquenta Mil Meticais), a edição e publicação da obra vencedora, uma residência literária por 30 dias na cidade de Óbidos, em Portugal, participação no Festival Literário Internacional de Óbidos, para além de outras acções e eventos de promoção e divulgação da obra a nível nacional e internacional.

Este concurso já revelou seis autores, todos eles abaixo dos 40 anos, nomeadamente, Macvildo Bonde (2017), com o livro «A descrição das sombras», Otildo Justino Guido (2019), com o livro «O silêncio da pele», Maya Ângela Macuácua e Geremias Mendoso, ex-aequo, (2022), com os livros «Diamantes pretos no meio de cristais» e “Quando os mochos piam”, respectivamente e em 2023, revelou os autores Gibson João, com o livro «O Descalço [dos] Murmúrios» e Óscar Fanheiro «Incêndios à Margem do Sono».

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Jonas Apollo leva “Terezinha” de Ziqo e Denny OG às pistas electrónicas

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O DJ e produtor musical internacional Jonas Apollo tem vindo a ganhar destaque internacional na cena da música electrónica e house, depois de dar um toque moderno e electrónico à música “Terezinha”, de Ziqo e Denny OG.

A nova abordagem chamou a atenção do público moçambicano, que vê nesta iniciativa uma forma de valorização e promoção da música nacional, contribuindo para que os sons moçambicanos alcancem novos públicos além-fronteiras.

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Elton Penicela “Kadodiza” o trap moçambicano

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Elton Penicela, o génio da nova geração de produtores em Maputo

O produtor moçambicano Elton Penicela, conhecido pela sua constante ousadia criativa, volta a marcar a cena musical nacional ao apresentar uma nova fusão sonora que junta o trap ao kadoda, ritmo tradicional moçambicano.

Criador do estilo 808qtwerka, que combina o baixo 808 característico do trap com ritmos e movimentos que apelam à dança e à vibração do público jovem.

Para dar voz ao projecto, Elton Penicela convidou o trio Yung Mypro, PURPLESWAG e Huo, que acrescenta energia e contemporaneidade à proposta musical. A colaboração resulta numa sonoridade que respeita as raízes culturais, ao mesmo tempo que dialoga com as linguagens urbanas actuais.

Mais uma vez, Elton Penicela demonstra que a criatividade e a fusão de estilos não conhecem limites.

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Casimiro Nhussi lança o novo single “Nkala”

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O músico, bailarino e coreógrafo moçambicano Casimiro Nhussi apresenta “Nkala”, o seu novo single. O som procura afirmar a dança como espaço de liberdade, encontro e celebração do corpo, estabelecendo uma ponte sonora entre a tradição ancestral e a contemporaneidade urbana.

“Nkala” parte do ritmo tradicional dos Makonde, reinterpretado à luz das linguagens musicais actuais. O batuque ancestral transforma-se em baixo profundo e batidas electrónicas, sem perder a sua essência ritual e expressiva.

Nesta criação, Casimiro Nhussi funde os instrumentos tradicionais com sonoridades modernas, dando origem a um compasso envolvente e contagiante, pensado tanto para a escuta como para a pista de dança.

Mais do que uma canção, “Nkala” é uma experiência artística e corporal, onde o movimento livre, o olhar sedutor e a dança assumem-se como linguagem do desejo e da autonomia dos afectos.

O tema convoca uma reflexão subtil sobre o ciúme e a posse, lançando um aviso simbólico. “Onde se dança Nkala, a liberdade é soberana. A música convida a deixar o outro ser, a permitir que o corpo se expresse sem amarras, ao ritmo de uma celebração colectiva”, diz o artista.

Com este novo trabalho, Casimiro Nhussi reafirma a sua identidade artística multidisciplinar, cruzando música e dança numa proposta que valoriza as raízes culturais moçambicanas e dialoga com o presente.

“Nkala surge, assim, como um território de libertação, onde cada batida é um hino à descoberta, ao encontro e à pluralidade das emoções humanas”, acrescenta Casimiro Nhussi.

“Nkala” é também uma homenagem a Moçambique e aos seus patrimónios culturais, assumindo-se como uma ponte musical para todos aqueles que encontram na dança um lugar de expressão, pertença e sentido.

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