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Fora das drogas, Ogah Siz retrata sua história de superação num filme

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Ogah Siz, rapper moçambicano, cuja trajectória foi marcada por desafios pessoais, acaba de ser tema central de um filme intitulado “O Preço da Fama”. O rapper, que esteve hospitalizado devido ao seu envolvimento com drogas, decidiu compartilhar sua vida de altos e baixos para conscientizar outros jovens e artistas moçambicanos sobre as armadilhas do mundo das drogas.
A produção cinematográfica, baseada em factos reais, promete mergulhar profundamente na vida de Ogah Siz, desde sua infância até o estrelato na indústria da música. “O Preço da Fama” não se limita a contar a história do ascenso do rapper, mas também explora as complexidades que moldaram sua personalidade e carreira, incluindo os desafios enfrentados durante seu período de envolvimento com drogas.
O filme, além de revelar os bastidores do sucesso de Ogah Siz, aborda questões sensíveis relacionadas ao uso de substâncias, destacando o poder transformador da superação. A narrativa procura não apenas entreter, mas também lançar luz sobre os desafios enfrentados pelos artistas moçambicanos, especialmente os jovens, e os perigos que podem acompanhar a busca pela fama.

Para Ogah, falando ao Show do Fred, “O Preço da Fama” não é apenas um relato biográfico, mas uma oportunidade para abrir os olhos da comunidade artística e da juventude moçambicana para os desafios muitas vezes invisíveis que acompanham o sucesso na indústria do entretenimento.
A produção, com estreia prevista para o dia 14 de Dezembro do ano em curso, promete ser um retrato honesto e provocativo da vida de Ogah Siz, proporcionando reflexão e diálogo sobre questões relevantes que afetam a sociedade moçambicana contemporânea.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais