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Flash divulga lista dos melhores Mcs e grupos moçambicanos

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O renomado rapper moçambicano, Flash Enccy, gerou intensa discussão nas redes sociais ao compartilhar uma lista minuciosa dos 78 melhores MCs e grupos de rap underground em Moçambique.
A publicação, feita em sua página oficial no Facebook, despertou um intenso debate entre os fãs e entusiastas do gênero, gerando uma onda de reconhecimento e curiosidade em torno desses talentosos artistas.
A lista compilada por Enccy inclui uma ampla gama de nomes conhecidos e emergentes na cena underground, com uma variedade de estilos e abordagens artísticas. Desde veteranos consagrados até novos talentos, a lista demonstra a diversidade e a riqueza do rap moçambicano fora dos holofotes comerciais.
Nomes como Massa Cinzenta, Kalliber 39, S-GEE, Azagaia e outros, ocupam posições de destaque na lista, reforçando não apenas suas habilidades líricas, mas também suas contribuições significativas para a cena do rap underground.
Flash Enccy deixou claro que sua lista não visa menosprezar ou desconsiderar qualquer artista ou grupo, mas sim evidenciar a vasta gama de talento que pulsa nas ruas e estúdios de Moçambique, ressaltando a importância do rap underground como uma voz autêntica e poderosa da cultura musical do país.
A postagem gerou reações diversas, com fãs expressando apoio, alguns debatendo a ordem e inclusão dos nomes, enquanto outros mencionaram a ausência de certos artistas. No entanto, o consenso geral foi o reconhecimento da riqueza e vitalidade da cena de rap underground em Moçambique.
O impacto dessa lista vai além de uma mera enumeração; representa um tributo à diversidade e à influência desses artistas na construção e na evolução do cenário musical do país, além de abrir caminho para novas descobertas e apreciação por parte do público.
Enccy encerrou sua publicação reafirmando seu apoio e respeito por todos os talentosos MCs e grupos que contribuem para a cena underground, incentivando a união e o crescimento mútuo na busca por elevar ainda mais a qualidade e o alcance do rap moçambicano.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais