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Elvira Viegas celebra 50 anos da sua carreira

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Elvira Viegas

A Khuzula, produtora do renomado Festival AZGO, anuncia a realização do concerto especial em celebração dos 50 anos de carreira da icónica cantora moçambicana Elvira Viegas. O evento acontecerá no dia 22 de novembro de 2024, a partir das 18horas, no Centro Cultural Moçambique China, e promete ser uma homenagem emocionante à trajetória artística desta artista que tem sido uma verdadeira referência na música moçambicana.

Elvira Viegas, cuja carreira teve início num grupo coral no bairro de Mafalala, conquistou o coração de gerações, encantando e inspirando milhares de fãs ao longo de cinco décadas. A sua música transcende fronteiras e é uma parte fundamental do património cultural de Moçambique.

Neste concerto, Elvira compartilhará o palco com diversos artistas nacionais que foram parte da sua jornada, incluindo Sizaquel Mathombe, Ivone Viegas, Orquestra XIQUITSI, Nelton Miranda, Bernardo Domingos, Djivas, Fadir, Machote, Livio, Ivete, Sacres, Valy, Raimundo,Alvin Cossa, Mangovia, ACCD Ungasoly  entre outros.

O evento será uma viagem musical que narrará a rica história da carreira de Elvira Viegas, destacando as suas influências e contribuições significativas para a cultura artística do país. Este concerto tem como objetivo não apenas celebrar o talento inegável de Elvira, mas também reconhecer a sua dedicação e o impacto duradouro que ela teve no panorama musical de Moçambique.

A celebração perspectiva-se que seja única, onde a artista, promete proporcionar os expectadores uma noite repleta de emoção e recordações, dos grandes êxitos que perfazem os 6 álbuns lançados, intitulados “Ndzi Xikala Vitu”, “Tlanga U Pimela”, “Kusuhi na Mine”, “The Besto of Elvira Viegas”, “Tsendeleka” e ultimo “Ora Chegou”, cujas músicas mais populares são “lirere”, “tiva taku”, a “Lirandzo”, “Vakwini Vapsele Vanga”, entre outras faixas.

De salvaguardar que o portfólio artístico da Elvira é composto por mais de 100 músicas registradas cujo 99% delas provém dos poemas escritos em português que foram posteriormente traduzidos e moldados para composição musical numa curadoria exclusivamente realizada pela artista.

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Fred quase mergulha nas melodias de Makhadzi

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Fred quase “merguza” durante a apresentação de Makhadzi, segundo comentam alguns internautas.

O momento inusitado teria acontecido por causa da saia usada pela artista e das danças que animaram o programa, deixando o público nas redes sociais a brincar com a situação, enquanto outros internautas afirmam que Fred acabou dormindo no sofá após a exibição.

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K-Marques disponibiliza vídeo da música que vai animar o fim-de-semana longo

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O músico e dançarino moçambicano K-Marques disponibilizou hoje o vídeo do seu mais recente tema, “Tá Animar”, com direcção de Cr Boy.

O lançamento do vídeo acontece após a canção oficial ter ultrapassado a marca de um milhão de visualizações no YouTube, consolidando-se como o segundo grande êxito do artista desde o seu regresso aos estúdios, sucedendo a “Nhonga”.

A música retrata o espírito celebrativo das famílias moçambicanas, destacando o que tornam estas festas mais animadas.

Com “Tá animar”, K-Marques sublinha que, apesar das diferenças, quando as famílias moçambicanas se reúnem, a alegria prevalece.

O vídeo chega ao público às vésperas de um fim-de-semana prolongado, pelo Dia da Vitória, que, por coincidir com o domingo, se estende até segunda-feira.

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Vândalos de Bill Boy e Melchior Ferreira brilha no Kugoma 2025

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Na 15.ª edição do Fórum Cinema Moçambique (KUGOMA), o Prémio Novos Autores Moçambique 2025 foi atribuído a Americo Bila (também conhecido como Bill Boy) e Melchior Ferreira, pela sua obra cinematográfica Vândalos. A distinção foi anunciada recentemente, celebrado como um marco promissor para o cinema jovem do país.

O filme Vândalos, dirigido por Ferreira e Americo Bila, acompanha a história de Lembranço, um jovem vendedor ambulante um “chips boy”, que enfrenta o estigma social de ser considerado um “molwene”. A narrativa revela-se como uma poderosa reflexão sobre identidade, exclusão e a realidade dos marginalizados na sociedade moçambicana.

Esta vitória representa não apenas um reconhecimento ao talento dos cineastas, mas também um impulso essencial para novas vozes criativas em Moçambique. O prémio, promovido pela Associação Amigos do Museu do Cinema e pela Rede de Cinema e Audiovisual dos PALOP, busca valorizar e dar visibilidade às novas jornadas narrativas do país, consolidando-se como uma plataforma fundamental para o surgimento de talentos emergentes.

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