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Edmundo Galiza Matos considera 3H um dos melhores rappers da lusofonia
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O político moçambicano Galiza Matos Junior causou movimentação nas redes sociais ao expressar sua admiração pelo talento do rapper 3H. Em uma publicação matinal, enquanto se dedicava à sua rotina de exercícios, Junior revelou ter ouvido atentamente pela primeira vez os sons do jovem rapper, reconhecendo-o como um dos melhores representantes do rap lusófono.
Galiza Matos Junior não hesitou em destacar 3H como um talento notável, posicionando-o ao lado de outros nomes influentes da cena rap moçambicana, como Duas Caras, Kloro, Nikotina, Dynomite, Azagaia, Flash, entre outros.
A publicação gerou reações diversas entre os seguidores do político e fãs de rap, com muitos concordando com sua avaliação e outros comentando sobre a diversidade e qualidade do cenário musical moçambicano.
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Fidamae 2x preso por ficar ao lado do povo
O humorista moçambicano Paulo Maria Colher, popularmente conhecido como “Fidamae 2x”, foi recentemente transferido para a 3ª Esquadra da cidade de Tete, depois de detido nas manifestações que decorreram em todo Moçambique.
A transferência ocorre em um momento em que o artista tem demonstrado grande empenho em causas sociais, mobilizando colegas de profissão para participarem das marchas e promoverem mudanças positivas para o bem-estar do povo moçambicano.
Nos últimos dias, Paulo destacou-se por seu posicionamento em prol de um Moçambique mais justo e solidário, incentivando outros artistas a unirem forças e fazerem a diferença através de manifestações pacíficas.
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Stewart Sukuma afirma que Moçambique precisa de mais uma libertação
Durante a sua participação no programa Atrás da Máscara, realizado no Espaço Cultural 16 Neto, o músico moçambicano Stewart Sukuma expressou um forte apelo por uma “segunda libertação” em Moçambique.
De acordo com Sukuma, essa nova libertação deve ser direcionada às “mentes maldosas” que têm se apoderado do país e prejudicado o bem-estar da população. Para o artista, o país precisa se livrar de forças negativas que bloqueiam o desenvolvimento e a harmonia entre os cidadãos.
Sukuma enfatizou que muitas pessoas vivem com medo de assumir quem realmente são, temendo a reação daqueles que não as apoiam. Ele defendeu a necessidade de coragem para que a verdadeira mudança possa ocorrer e ressaltou que essa transformação começa no coração das pessoas, especialmente dos jovens, que identificam injustiças e recusam-se a ficar em silêncio.
“A libertação começa no coração dos jovens”, declarou o músico.
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Case Buyakah: Marchei com o povo, eu sou o povo
Com palavras de resistência e solidariedade, Buyakah reforçou sua identidade como parte do povo: “Eu sou Povo. E o Povo Unido, Jamais será Vencido.” Ele aproveitou a publicação para pedir urgência na resolução dos problemas que motivaram a manifestação, alertando que o contexto pode se agravar sem uma resposta rápida e eficaz das autoridades.
Buyakah encerrou com uma mensagem clara: enquanto apoia a marcha e a expressão pacífica, ele desaprova qualquer ato de violência e roubo, reafirmando que a busca é por mudanças e soluções pacíficas para a população.