Fast Food
Duas Caras aposta no Afrobeat para internacionalizar a sua carreira

- Share
- Tweet /var/www/wptbox/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 67
https://xigubo.com/wp-content/uploads/2024/07/Xigubo-Daniel-Jacinto-6-1000x600.jpg&description=Duas Caras aposta no Afrobeat para internacionalizar a sua carreira ', 'pinterestShare', 'width=750,height=350'); return false;" title="Pin This Post">
O rapper Duas Caras decidiu abrir os seus horizontes e explorar o género musical global Afrobeats no seu novo trabalho intitulado “Fala como Homem”, cujo lançamento está previsto para o dia 19 de julho.
Segundo o comunicado que tivemos acesso, Duas Caras uniu forças com a Geobek Standard, liderada por George Beke, que já trabalhou com artistas internacionais de Afrobeats como Burna Boy e Mr. Eazi . Esta parceria visa projectar estrategicamente a música e a marca de Duas Caras dentro deste género musical que conquistou o mundo.
Falando sobre os seus novos projectos, Duas Caras revelou que passa a maioria do tempo em estúdio, actuando ao vivo e colaborando com outros artistas de Afrobeats de todo o mundo. Com este trabalho, Duas espera ganhar respeito na arena do rap.
“Após anos fazendo rap e sendo consistentemente considerado o melhor rapper pelas massas, concluí que não tenho mais nada para oferecer no jogo do rap, além de apoiar outros artistas emergentes. É a coisa certa a fazer”
Duas Caras
A música “Fala como Homem” conta a história de uma mulher elegante, bonita e romântica que percebe não haver nenhum cavaleiro de armadura brilhante para salvá-la. A sua única saída é falar como homem, ou melhor, mandar vir.
Fala como Homem é a primeira das faixas de Afrobeats que o rapper lançará no dia 19 de julho.

Fast Food
Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
Fast Food
“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
Fast Food
Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais