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Djaaka leva benção ao CCFM

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A Banda Djaaka vai apresentar ao público o seu terceiro álbum de originais intitulado “A Paswa Na Mulungo” que quando traduzido do Sena para Portugues, significa “Abençoados por Deus”, no dia 26 de Agosto, no Centro Cultural Franco Moçambique (CCFM).
Segundo o comunicado tornado público pelo CCFM, o álbum tem como prato forte ritmos da província de Sofala e muita mensagem de intervenção social. A banda foi fundada no ano 2000, na província de Sofala, na casa provincial de cultura da Beira, composta por Dionísio, Amone, Givas, Sarmento, Lindo, Celso, Júlio Chissico e Figas.
Até então, conta Tem seis (6) videoclipes gravados das seguintes musicas: “Djogorro”, “Mbhole- Mbhole”, “N”Gona”, Tchacutchena” e “Fungulani Masso”. Ndjanje, p.Mulungo
A banda, conta com várias conquistas, ao longo da sua carreira, como o Ngoma Mocambique em 2003, com a música “Djogorro” em português significa (Pavão), Ngoma “Mbhole-Mbhole na N”Kona” (crocodilo) em 2004. Em 2009, fez uma digressão pela Europa, nomeadamente na Franga, Dinamarca, Inglaterra, Holanda, onde participaram em concertos, espectáculos e festivais, dentre outros feitos.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais