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DJ Júnior como comentador não tem nada na cabeça

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Dj Júnior como comentador não tem nada na cabeça

Recentemente, o mundo do entretenimento foi abalado por uma série de comentários controversos feitos por DJ Junior, conhecido por sua participação no programa “Show do Fred”, transmitido na Tua TV. Os comentários em questão abordavam o carácter do esposo da artista Lizha James, desencadeando uma onda de discussões acaloradas nas redes sociais.

No texto publicado pelo website, DJ Junior e outros painelistas do programa expressaram dúvidas sobre a integridade do esposo de Lizha James, levando a um debate intenso sobre os limites da crítica pública e a ética profissional.

Contudo, a controvérsia não parou por aí. Após a publicação do texto, um internauta lançou uma crítica ainda mais incisiva, questionando se algumas personalidades públicas deveriam se aventurar fora de suas áreas de actuação. O internauta alegou que, embora DJ Junior seja admirável como DJ, suas habilidades como comentador deixam a desejar, com acusações de falta de conteúdo e falta de eloquência em suas análises.

O comentário do internauta também trouxe à tona informações surpreendentes sobre o passado de DJ Junior. Contrariando sua formação em Direito, o internauta alegou que DJ Junior mal se expressa e recorre frequentemente a linguagem chula, levantando questionamentos sobre a autenticidade de sua formação acadêmica. Além disso, o internauta chocou a todos ao revelar que DJ Junior tinha sido visto regularmente em uma área local, conhecida como “Mahotas”, durante o início da noite, procurando por uma jovem vizinha menor de idade.

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“Não penso na velhice, tenho medo que a velhice pense em mim”- Mia Couto

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Mia Couto,novo livro

O escritor moçambicano Mia Couto, famoso por suas obras, frequentemente aborda a temática do tempo em suas entrevistas e livros. Para o escritor, o tempo e as idades devem ser encarados como travessias, uma visão que permeia sua produção literária.

Em um curto vídeo recente, Mia Couto expressa seu desejo de atravessar o tempo de maneira distraída, sem se deixar prender por suas limitações. Essa mesma reflexão está presente no poema “O espelho”, escrito em 2006, no qual o autor discorre sobre a perplexidade diante do envelhecimento e como a luz da idade revela nosso verdadeiro reflexo.

Confira abaixo o poema que explora essa temática:

O espelho

“Esse que em mim envelhece  

assomou ao espelho  

a tentar mostrar que sou eu.  

Os outros de mim,  

fingindo desconhecer a imagem,  

deixaram-me, a sós, perplexo,  

com meu súbito reflexo.  

A idade é isto: o peso da luz  

com que nos vemos.”

Maputo, 2006

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Roley junta-se a AOPDH

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Depois de uma participação com Blanco, o grupo AOPDH, vai juntar-se a mais um membro da Sameblood e desta vez, e Roley, que anunicou que em breve sai uma música entre eles. 

O anúncio foi feito, através das redes sociais de Roley. Embora poucos detalhes tenham sido revelados, a notícia foi suficiente para animar os fãs de ambos os artistas, que aguardam ansiosamente pela parceria.

AOPDH tem se tornado uma verdadeira febre na cena do rap nacional, ganhando destaque por sua originalidade. Além de incorporar estilos tradicionais e contemporâneos ao seu rap, o grupo também se destaca por cantar em línguas nacionais, o que tem conquistado cada vez mais admiradores em Moçambique.

Importa referir, que recentemente, Djimetta, durante a sua passagem pelo Podcast, Tu Pra Tu, rendeu-se ao talento e à trajetória do grupo.

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Djimetta afirma não ter nenhum beat off

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Durante sua participação no podcast Tu Pra Tu, Djimetta afirmou que, ao longo de sua carreira, nunca produziu uma música off, ou seja, fora de qualidade. 

O trapper mencionou que até as músicas que compôs na infância eram boas para o contexto da época, embora actualmente não se identifique mais com elas. Para o artista, a música sempre acompanhou sua evolução pessoal e artística.

No final da conversa, Djimetta sugeriu que sua percepção sobre a qualidade de suas músicas pode estar relacionada ao amor-próprio. Ainda assim, destacou que, em sua opinião, nunca produziu uma faixa que considerasse ruim ou fora de sintonia com sua visão criativa.

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