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DJ Dilson fica com dívida milionária depois de organizar um show de artistas nacionais
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O DJ moçambicano Dilson, conhecido como o dono da Matola, durante sua trajectória artística, resolveu começar a organizar eventos onde numa fase inicial dedicava-se a chamar cantores internacionais e os juntava com DJs moçambicanos.
Para mudar este cenário, resolveu depois do Covid-19 em 2022, organizar um show onde o prato principal eram rappers moçambicanos de música comercial como Kloro, Duas Caras, Jay Arghh e outros. Porém o que ele não sabia era que isso podia correr mal, uma vez que as preferências dos moçambicanos são outras.
Apesar de toda organização e comunicação ao público feita, o Show rendeu apenas 2 bilhetes e uma dívida de 3 milhões de meticais, onde estavam inclusos, o cachê dos artistas, pagamento a fornecedores e salários.
O show, que teve lugar no Sundown, um dos maiores espaços de eventos da cidade da Matola, resultou em uma afluência de menos de 600 pessoas, contra as 3 mil esperadas, onde para se alcançar este número tiveram que deixar as portas do Show abertas, e mesmo assim, nao deu certo.
Este fracasso não só afectou a saúde financeira da empresa de Dilson, como também criou tensões com os artistas que se apresentaram, uma vez que queriam ser pagas mas Dilson não tinha como.
DJ Dilson, revelou este facto durante a sua participação no podcast “Tu pra Tu“, onde contou também que sua empresa ainda sente as consequências financeiras desse evento, ocorrido em 2022.
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Killua aprende a bloquear comentários
O cantor moçambicano Killua decidiu bloquear o espaço de mensagens em suas redes sociais após se ver no centro de uma controvérsia.
As acusações, feitas por um perfil anônimo conhecido como Unay Cambuna, sugerem que o artista teria financiado a construção de sua residência com dinheiro obtido através de actividades ilícitas, incluindo o transporte de substâncias proibidas.
Apesar da crescente pressão por esclarecimentos, Killua optou por não responder diretamente às alegações.
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Plutónio apoia Moçambique enquanto “os do terreno” cruzam os braços
O rapper luso-moçambicano Plutónio manifestou seu apoio ao povo moçambicano diante da tensão política que tem marcado o país.
Durante sua participação recente no Fly Podcast, o artista compartilhou uma mensagem de solidariedade, demonstrando preocupação com os acontecimentos.
“Quero mandar o meu apoio, a minha força. Apesar de musicalmente eu não ser muito político, não deixa de ser um assunto que me entristece. A minha família é moçambicana, a minha mãe é da Beira”, afirmou.
As palavras de Plutónio tocaram fãs moçambicanos, que reconheceram o gesto como um exemplo de empatia e conexão com suas raízes.
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Mana Cecy: Não sei porquê que estão a me cancelar
Após semanas fora do radar digital, a famosa conselheira de lares Mana Cecy ressurgiu em sua página no Facebook, que havia desaparecido após ser cancelada por posicionar-se contra as manifestações em curso em Moçambique.
No vídeo, Cecy aparece vestida de preto, dizendo estar de “luto nacional” e lamentando a polarização que a afastou de sua audiência.
Sem citar explicitamente as manifestações ou seu papel na polêmica, Cecy afirmou não entender os motivos do cancelamento. Contudo, reforçou que “as revoluções devem ser feitas em prol de Moçambique”, sugerindo que as críticas direcionadas a ela poderiam ter sido desnecessárias.