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DJ Ardiles viaja até Moatize para partilhar sua experiência com artistas locais

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Moatize é uma cidade rica em cultura e tradição, situada na província de Tete, em Moçambique. E, nos últimos dias, a cidade tem estado em destaque devido a um trabalho de grande importância que está sendo desenvolvido para os artistas locais e para a cultura nacional.
DJ Ardiles, produtor e músico moçambicano, esteve na cidade a convite do Presidente do Município, Carlos Portimão, para contribuir no engrandecimento da cultura local de Moatize.
A missão de Ardiles começou com visitas a vários estúdios da cidade para conhecer os diferentes ritmos desenvolvidos localmente e avaliar a qualidade e capacidade artística dos artistas de Moatize.
No segundo dia, Ardiles se reuniu com os artistas da cidade para discutir vários factores, incluindo a popularização dos artistas e dos ritmos de Moatize.
Para Ardiles, a oportunidade de trabalhar com os artistas de Moatize é um grande desafio que lhe foi oferecido pelo Presidente Carlos Portimão, e está empolgado em usar suas habilidades musicais, de produção e de agenciamento para contribuir com o crescimento da cultura local.
Moatize é uma cidade que merece ser celebrada e colocada em destaque. O trabalho liderado pelo DJ Ardiles, em colaboração com os artistas e autoridades locais, ajudará a impulsionar a cultura e a arte de Moatize para o mundo.
DJ Ardiles, conta com mais de 20 anos de experiência na indústria musical, promovendo o “Pandza” e outros estilos musicas nacionais.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais