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Dice diz que Dj Ardiles devia pedir desculpas ao povo
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O rapper moçambicano Dice Sitoe surpreendeu seus fãs com o lançamento de uma nova música com letras profundas que abordam a actual situação do país. A faixa, intitulada “Samora uma vez disse” é uma crítica à situação em que o país se encontra, com destaque para o cenário que os artistas e influenciadores vivem, onde alguns assistem um cancelamento terrível.
A música começa com Dice mostra-se ciente do que está prestes a dizer e quais podem ser as consequências. O rapper, revela saber que por conta do som, várias portas podem fechar-se ao mesmo tempo que vários amigos vão distanciar-se.
Com o coro feito pelo discurso de Samora Machel, Dice Sitoe dedica suas energias à defesa, promoção e consolidação das conquistas da revolução, expressa seu compromisso com a justiça para todos os cidadãos e reconhece que sua posição pode custar-lhe amizades e oportunidades.
Dice Sitoe continua a crítica, mencionando que “não pode fingir que tudo está bom” e que como muitos outros moçambicanos, deseja paz. O artista pede à população que permaneça unida, não importando a cor política, para evitar que a fadiga e o cansaço os derrotem.
Em outro trecho da música, Dice Sitoe menciona influenciadores e artistas que podem ser facilmente esquecidos após as eleições, destacando a volatilidade da fama e a importância de manter o foco na luta colectiva pelo bem do país, daí que DJ Ardiles, devia desculpar-se por ter ofendido ao povo, seguindo o exemplo de Killua.
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5ª edição dos Prémios Mozal Artes e Cultura revela vencedores
A Kulungwana – Associação para o Desenvolvimento Cultural e a Mozal realizam esta quinta-feira, 06 de Novembro de 2025, às 19 horas, no Centro Cultural Moçambique-China, a gala onde se vão revelar os vencedores da 5ª Edição dos Prémios Mozal Artes e Cultura.
Trata-se da cerimónia em que para além do anúncio, serão atribuídos os respectivos prémios aos vencedores, que consiste no valor de 120 Mil Meticais e um troféu.
Pela primeira vez os Prémios Mozal Artes e Cultura receberam candidaturas de artistas e criativos de todas as províncias moçambicanas incluindo de artistas moçambicanos nas diásporas. Foram ao todo 103 candidatos para todas as sete categorias: Artes Visuais, Cinema e Audiovisuais, Dança, Fotografia, Teatro, Design de Moda e Vestuário, e Música.
Num processo de análise e avaliação rigorosa por um júri composto por profissionais de referência no sector criativo, foram nomeados 20 finalistas, com o Teatro a ter apenas dois candidatos na fase final, enquanto que as restantes categorias integram três finalistas.
Os Prémios celebram o melhor do talento artístico e cultural de Moçambique contribuindo a sua valorização e maior visibilidade do seu trabalho o que vai fortalecer o sector criativo do país.
Assim, os sete (7) vencedores dos Prémios Mozal Artes e Cultura 2025 sairão dos seguintes nomeados:
Artes Visuais: Nuno Silas, Lauro Munguambe e Rwejon
Fotografia: Ildefonso Colaço, Lillian Benny e Mário Cumbana
Cinema e Audiovisuais: Melchior Ferreira, Gil D’Oliveira e Narciso Mboa
Dança: Osvaldo Passirivo, Adriana Jamisse e Yuck Miranda
Design de Moda e Vestuário: Amarildo Rungo, Élio Gabriel e Rosimin Ejaza
Música: Az Khinera, Iveth e Banda Os Kassimbos
Teatro: Mateus Nhamuche e Aílton Zimila
Os Prémios Mozal Artes e Cultura, iniciativa da Mozal e da Associação Kulungwana têm como objectivo valorizar as artes e cultura moçambicanas, através do incentivo e divulgação de novos criadores de diferentes áreas artísticas, assim reforçando o apoio a novas criações e à promoção dos valores da arte contemporânea, num âmbito nacional.
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Lançamento do livro “Escadaria de Cadáveres” da autoria de Albert Dalela.
A Editorial Fundza vai lançar, no dia 31 de Outubro, às 17h30, no Camões – Centro Cultural Português, em Maputo, o livro “Escadaria de Cadáveres” da autoria de Albert Dalela.
A ser apresentado por Conceição Siueia e comentado por Lucas Alves Costa, “Escadaria de Cadáveres” traz a história de um detective, ex-polícia, que perdeu o seu emprego na corporação devido a um escândalo de corrupção.
O seu nome não é revelado, mas ele descreve-se como um homem que vive na miséria, com problemas de alcoolismo e que foi abandonado pela esposa e filha.
Recrutado para trabalhar numa Agência de Detectives Discretos, encarregou-se de trazer a resposta para dois casos, simultaneamente: A Morte das trigémeas e o Palhaço Assassino.
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Fred quase mergulha nas melodias de Makhadzi
Fred quase “merguza” durante a apresentação de Makhadzi, segundo comentam alguns internautas.
O momento inusitado teria acontecido por causa da saia usada pela artista e das danças que animaram o programa, deixando o público nas redes sociais a brincar com a situação, enquanto outros internautas afirmam que Fred acabou dormindo no sofá após a exibição.