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Dice dá aulas de moral e cívica ao Hot Boy

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Já diz o velho ditado, “toda acção, gera uma reação”, é tendo essa frase em conta que Dice Sitoe, gravou a música “Gatinho (lição de vida)” em resposta a “verdade seja dita” de Hot Boy” onde defama o rapper Dygo e chama Dice de escovinha.
A música em resposta a Hot Boy, não foi direcionada apenas a ele, Dice critica também aos blogueiros e internautas por darem espaço a figuras que classifica como tóxicas ao exemplo de Hot Boy.
“A paragem está cheia de pessoas que querem Txopelar o meu bus”
Nas linhas desta música, Dice mostra-se mais calmo diferente da primeira “dono do IPhone” onde ataca Hot Boy de forma directa e agressiva, porém a sua sonoridade calma, não interferiu na mensagem, onde afirma que muitos estão a fazer “gatinho” da situação para elevar suas carreiras e ganhar likes. Recomenda a Hot que vá trabalhar para sustentar sua família.
Sobre o facto de ter chamado Hot Boy de off na primeira música, Dice diz que nunca quis defender Dygo, mas sim ser solidário e chamar à razão Hot pela publicação negativa que fez e apagou logo em seguida.
“Beefs não são as marcas que queres deixar no hiphop”
Para Dice, Hot perdeu a humildade e ficou quente só no nome, uma vez que tem vindo a perder a sua essência como ser humano e amigo.

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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.
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BDPALOP lança obras vencedoras do seu terceiro concurso de banda

A iniciativa Banda Desenhada nos PALOP (BDPALOP) vai fazer no dia 18 de setembro de 2025, às 16h, no Estúdio Criativo Anima, o lançamento das obras vencedoras do seu terceiro concurso de banda desenhada.
Segundo o comunicado ao qual tivemos acesso, o evento representa o ponto alto de um processo de formação intensiva, mentoria e intercâmbio artístico que envolveu autores e autoras de Angola, Cabo Verde e Moçambique, resultando em nove novas obras originais que refletem a diversidade cultural, os questionamentos sociais e a criatividade da juventude africana de língua portuguesa.
Mais do que uma mostra artística, o lançamento reafirma os objetivos da BDPALOP em divulgar, apoiar e dinamizar o ecossistema da banda desenhada nos PALOP, contribuindo para a construção de uma cena cultural sustentável e inclusiva. O programa destaca-se também pela sua política de igualdade de género, garantindo que pelo menos 50% das bolsas de criação sejam atribuídas a mulheres.
Além da apresentação das obras, o evento contará com painéis de debate sobre o panorama da banda desenhada nos países africanos, com a participação de Odair Varela, coordenador da BDPALOP em Cabo Verde, e intervenções de representantes do Ministério da Educação e Cultura de Moçambique, da União Europeia e do Instituto Camões.