Fast Food
Dice: Até Zebito conseguiu ser mais leal que muitos amigos de Dygo
Zebito e Dygo Boy exaltados na música de Dice
- Share
- Tweet /var/www/wptbox/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 67
https://xigubo.com/wp-content/uploads/2023/09/DICEEEE-e1695898695698-1000x600.jpg&description=Dice: Até Zebito conseguiu ser mais leal que muitos amigos de Dygo', 'pinterestShare', 'width=750,height=350'); return false;" title="Pin This Post">
O rapper e compositor moçambicano Dice, conhecido pela criativa forma de duplos e triplos sentidos, lançou na manhã de hoje, 28 de Setembro, um Fresstyle de boas vindas ao Rapper e apresentador Moçambicano Dygo Boy Juros, que foi notícia da semana ao cair nas malhas do crime.
O freestyle, toma o título “Dono do Iphone”, no qual o artista aborda sobre falsos amigos e interesseiros que apenas estão presentes nos bons e melhores momentos. Na aflição, são os primeiros a atirarem pedras, piadas e consequentemente desmotivarem.
“Teus planos não partilha para bradas porque se não consegues concretizar viras piadas . Por isso agora sou rei do meu silêncio para não virar escravo das minhas palavras(…) Quando vejo a fazerem piadas do meu mais velho (D.Boy), até Zebito, um desconhecido consegue ser mais leal que muitos amigos” ouve-se na música.
“Fizeste muito pela cultura, Júros, com certeza deviam te encher de flores mais que o jardim dona Berta ”
Dice no Fresstyle Dono do Iphone
Dice, conta mais sustentando que o apresentador que estivera em mãos lençóis, devia ganhar o reconhecimento de todos ainda em vida pois fez muito pela cultura moçambicana.
Em linhas gerais, o Rei dos duplos sentidos discute a falsidade que reina nos dias de hoje, no seio das amizades em que alguns não querem o bem do outrem, mas sim a desgraça alheia, tal igual ao do apresentador Hugo Mendonça.
Fast Food
Arte Urbana e Inclusão Feminina em Destaque no Maputo Street Art Festiva
O Maputo Street Art Festival realizou-feira, 11 de Dezembro, às 17h00, o evento “16Neto Take Over”, uma iniciativa dedicada à inclusão e participação feminina na arte urbana. A actividade acontece no 16NETO Cultural Space e integra a 2ª edição do festival, programa que reforça o papel da arte pública como instrumento de diálogo comunitário, expressão identitária e transformação social.
A tarde inicia com pintura de mural ao vivo, conduzida por artistas de rua que exploram novas abordagens visuais e narrativas urbanas. Segue-se uma conversa aberta sobre “Mulher nas Artes Urbanas”, moderada por Géssica Macamo e desenvolvida em coordenação com as artistas Minória Gento, Camii Skinner e Tay Milisse, que partilharão perspectivas sobre presença feminina no espaço público, desafios do sector e possibilidades de futuro para a arte de rua em Maputo e além.
O encontro encerra com um Sarau de Poesia, reunindo vozes emergentes e consolidadas da cena literária urbana: N’wantsukunyani Khanyisani Daisy, Zaida Abacar e Odjoh Molotov, trazendo performances que dialogam com identidade, memória e resistência.
“16Neto Take Over” reforça o compromisso do festival em promover práticas artísticas inclusivas, fomentar espaços de participação e valorizar o contributo das mulheres na construção das narrativas visuais da cidade.
Convidamos o vosso prestigiado órgão de comunicação social a unir-se a nós nesta jornada artística e a fazer a cobertura e divulgação deste evento.
Sobre o Festival Maputo Street Art
O Maputo Street Art é um festival dedicado à arte pública e às expressões urbanas, que transforma bairros da cidade em espaços de criação, encontro e participação comunitária. Através de murais, instalações, poesia, dança, conversas e actividades formativas, o festival promove novas narrativas visuais, reforça a representatividade
feminina na arte urbana e valoriza o território como lugar de identidade e transformação social. Na sua 2ª edição, Re-criando Narrativas, o festival continua a aproximar artistas, comunidades e públicos, celebrando a criatividade que nasce e vive nas ruas de Maputo.
Esta edição dá continuidade ao trabalho iniciado anteriormente, reforçando o papel da arte pública como instrumento de identidade, transformação das paisagens periféricas, diálogo e participação comunitária.
O festival volta a privilegiar a criação artística dentro dos espaços comunitários, fortalecendo o envolvimento local e promovendo oportunidades de inclusão, formação e desenvolvimento cultural.
Um dos pilares centrais desta edição é o fortalecimento contínuo da participação de mulheres na arte urbana, assegurando maior visibilidade, reconhecimento e representatividade no panorama artístico de Maputo.
O festival reafirma-se como um processo colectivo, construído com a comunidade e para a comunidade, promovendo novas formas de expressão, pertença e valorização do território.
Parceiros e financiadores: Esta edição é realizada com o apoio da Commission de l’Ocean Indién no âmbito do Projecto Regional de Desenvolvimento das Indústrias Culturais e Criativas (ICC) no Oceano Índico, financiada pelo AFD France (Agence Française de Développement) e co-financiada pelo Fundo Création Africa da Embaixada da França em Moçambique em colaboração com o Centro Cultural Franco
Moçambicano.
Fast Food
Bill Boy e Melchior Ferreira entre as figuras mais influentes da lusofonia
A plataforma BANTUMEN divulgou recentemente a nova edição da sua distinção anual PowerList BANTUMEN 100, que reúne cem personalidades afrodescendentes lusófonas com impacto relevante nas áreas da cultura, artes, comunicação, empreendedorismo e inovação.
Este ano, entre os nomeados, destaca-se o cineasta moçambicano Américo Bill conhecido artisticamente como Bill Boy que integra a lista de homenageados.
Para alem dele, encontramos também o seu colega Melchior Ferreira, que juntos fizeram o filme “Vandalos”.
Bill Boy, fundador da produtora e estúdio audiovisual Codeclife, tem-se afirmado como uma das vozes mais promissoras do cinema independente em Moçambique, combinando talento criativo com empreendedorismo cultural.
A sua inclusão destes dois cineastas, na PowerList reflete o reconhecimento internacional da sua contribuição para o cinema lusófono e a valorização da narrativa negra nos media e nas artes visuais.
Para além destes a edição deste ano da PowerList traz outros nomes moçambicanos e lusófonos de destaque, como Álvaro Taruma escritor moçambicano, e Guyzelh Ramos promotor de eventos e Twenty Fingers músico.
Fast Food
Xiquitsi 2025 encerra o ano com uma série de concertos históricos
A 12ª edição da Temporada de Música Clássica Xiquitsi 2025 encerra, este mês, com a terceira série de três concertos marcados para os dias 6, 7 e 13 de Dezembro. Nesta série, o Xiquitsi vai apresentar propostas distintas e inovadoras, cada uma com as suas especificidades.
No dia 6, Sábado, às 11 horas, no Teatro Scala, terá lugar o primeiro Concurso de Composição Xiquitsi, no qual, para além das obras de repertório a serem interpretadas pela Orquestra e Coro Xiquitsi, vão a concurso “Deus Existe”, de Queirós Júlia, “Prelúdio de uma noite de verão”, de Humberto Tandane Júnior, “A cor da Gratidão”, de Hilário Vasco Manhiça, e ainda “Glória”, de Francisco Fumo.
O segundo concerto está marcado para Domingo, dia 7, às 15h00, na Igreja Dom Bosco do Bagamoyo. Trata-se do já tradicional concerto denominado “Tarde para Pais e Filhos”, um concerto de carácter pedagógico que contará com a estreia em palco numa apresentação pública da Orquestra Infantil, Coro Infantil e ainda do Ensemble de Percussão Xiquitsi, sob coordenação dos professores Eduardo José Alemán, Yara Carvalho e Cheny Wa Gune, respectivamente.
“Noite para as Famílias” será o último concerto da série, no dia 13 de Dezembro, às 19h00, na Igreja Santo António da Polana. Desta vez, o Xiquitsi convidou os pais dos seus alunos para se juntarem à orquestra e coro, contribuindo, por um lado, para um maior envolvimento e conhecimento dos encarregados de educação do dia-a-dia dos seus educandos. Igualmente, pretende-se, com a aproximação dos pais, permitir uma maior cultura de concerto por parte dos encarregados de educação dos alunos.
Francisca Fins Zlotnikov, no violino, Kika Materula, no oboé, e Yara Carvalho, na voz, serão as solistas da noite que promete muitas surpresas e que deixará em todos o sentimento do espírito natalício que já se vive nesta época.
A série de concertos contará com a presença de 166 músicos em palco, dos quais 11 professores, uma aluna do Xiquitsi em formação em Espanha – Blandina Dimande – e Francisca Zlotnikov, que regressa a Maputo 10 anos depois da sua primeira visita ao Xiquitsi. Esta é sem dúvida a série de concertos com maior número de músicos em palco.
Deste modo, o Xiquitsi encerra o ano com o compromisso de continuar a ser uma plataforma de desenvolvimento social através do ensino colectivo de música, em que o “ensino por excelência” é uma das ferramentas essenciais para o cumprimento da sua missão.
O Programa conta com cerca de 250 alunos distribuídos entre as classes de violino, viola, violoncelo, contrabaixo, oboé, clarinete, percussão, canto e luthieria ou fabrico e reparação de instrumentos musicais.
O Xiquitsi é um programa desenvolvido pela Kulungwana – Associação para o Desenvolvimento Cultural, e está sob Direcção de Kika Materula, sua fundadora.