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Dice: Até Zebito conseguiu ser mais leal que muitos amigos de Dygo
Zebito e Dygo Boy exaltados na música de Dice

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O rapper e compositor moçambicano Dice, conhecido pela criativa forma de duplos e triplos sentidos, lançou na manhã de hoje, 28 de Setembro, um Fresstyle de boas vindas ao Rapper e apresentador Moçambicano Dygo Boy Juros, que foi notícia da semana ao cair nas malhas do crime.
O freestyle, toma o título “Dono do Iphone”, no qual o artista aborda sobre falsos amigos e interesseiros que apenas estão presentes nos bons e melhores momentos. Na aflição, são os primeiros a atirarem pedras, piadas e consequentemente desmotivarem.
“Teus planos não partilha para bradas porque se não consegues concretizar viras piadas . Por isso agora sou rei do meu silêncio para não virar escravo das minhas palavras(…) Quando vejo a fazerem piadas do meu mais velho (D.Boy), até Zebito, um desconhecido consegue ser mais leal que muitos amigos” ouve-se na música.
“Fizeste muito pela cultura, Júros, com certeza deviam te encher de flores mais que o jardim dona Berta ”
Dice no Fresstyle Dono do Iphone
Dice, conta mais sustentando que o apresentador que estivera em mãos lençóis, devia ganhar o reconhecimento de todos ainda em vida pois fez muito pela cultura moçambicana.
Em linhas gerais, o Rei dos duplos sentidos discute a falsidade que reina nos dias de hoje, no seio das amizades em que alguns não querem o bem do outrem, mas sim a desgraça alheia, tal igual ao do apresentador Hugo Mendonça.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais