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Dama do Bling e Killua declaram-se em “Hi Wena”

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A rapper moçambicana Dama do Bling juntou-se a Killua para apresentar em quase 4 minutos, “Hi wena”, uma música de declaração amorosa que promete dominar as novas paqueras entre os casais.
A música já disponível todas as plataformas de streaming e para baixar, os artistas vestem a pele de um casal, motivado e cheio de vontade de continuar a crescer em seu relacionamento, sem se importar com as opiniões dos outros, apenas focados em fazer a sua vida, pois olham um ao outro como sua grande riqueza e alicerce emocional.
Paulo Jerónimo Rafael, conhecido pelo seu nome artístico Killua, é um cantor moçambicano, que nasceu no dia 04 de Outubro de 1995, em Inhambane, tendo crescido na Cidade de Maputo, e é dono de hits como “Lirandzo Rha Mutxai“, “Uswete” e “Tlhelela” descobriu a sua paixão pela música quando escutava as composições e melodias de um dos maiores artistas sul-africanos, Lucky Dube.
Agora Dama do Bling, em Depois da curta passagem por um escritório jurídico, em 2005 iniciou a sua carreira musical, começando desta forma a partilhar com o mundo a sua visão de vida através da música.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.