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Conhecidos hoje os vencedores dos Prémios Mozal Artes e Cultura

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A Associação Kulungwana está pronta para revelar os vencedores da terceira edição da Gala dos Prémios Mozal Artes e Cultura. Este prestigioso evento de premiação, que acontecerá na próxima sexta-feira, destaca o talento artístico emergente em Moçambique. Os sete prémios reconhecem jovens artistas em categorias que vão desde Artes Visuais, Cinema e Audiovisuais até Dança, Teatro e Música. A atribuição anual destes prémios visa incentivar e divulgar novos criadores, reforçando o apoio às suas criações e à promoção dos valores da arte contemporânea.
A premiação representa uma oportunidade importante para os artistas moçambicanos, com idades entre 21 e 40 anos, residentes no país ou no estrangeiro. Os vencedores de cada categoria receberão um prémio monetário individual de 120,000Mts, reconhecendo o seu domínio técnico, expressão criativa, empenho profissional e inovação artística. A lista de nomeados para a edição de 2023 inclui 19 artistas talentosos, cobrindo uma ampla gama de disciplinas artísticas, desde artes visuais até design de moda e vestuário.
A Gala dos Prémios Mozal Artes e Cultura é um evento que celebra a diversidade e a excelência nas artes, proporcionando aos jovens artistas uma plataforma para brilhar e inspirar a comunidade artística de Moçambique. A atribuição anual destes prémios é um marco significativo para a cena artística do país, promovendo a inovação e a criatividade nas diferentes áreas das artes e da cultura.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais