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Conheça a trajectória da cantora Lukie

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Conhecida por sua voz melodiosa e talento compositor, Lukie emerge não apenas como uma estrela musical, mas como uma figura que transborda singularidade e determinação. Sob os holofotes da indústria musical moçambicana, sua presença ressoa não só pela música, mas pela audácia expressa em suas redes sociais, onde suas fotografias desafiam padrões.
Nascida como Lúcia Jerusa Walter Suzana, mas carinhosamente chamada de Lukie por sua avó paterna, a cantora viu a luz do mundo em 28 de novembro de 1999, na deslumbrante província de Cabo Delgado, Moçambique. Actualmente radicada em Maputo, a capital, Lukie encontrou na música não apenas uma paixão, mas uma jornada que a moldou desde tenra idade.
Seus primeiros acordes ecoaram aos cinco anos, impulsionados pela influência dos pais e, especialmente, de sua mãe, Maria Aurora, também dotada de uma voz cativante. A música, assim como a vida, é um constante encontro de melodias, mas para Lukie, a harmonia se estende além do palco. Entre suas notas musicais, ela encontra tempo para patinar e se deleitar com histórias cinematográficas.
Não se restringindo às fronteiras nacionais, suas músicas conquistaram não apenas o coração dos ouvintes moçambicanos, mas também alcançaram rádios em Angola, evidenciando seu alcance além das fronteiras. Os acordes e ritmos foram habilmente costurados por produtores renomados como Telmo Beat, Nehaze Produções, Kadu Groove Beats e Devisol.
Sob os auspícios da Nehazi Productions, Lukie molda meticulosamente sua jornada musical. Em 2019, participou do prestigiado “International Music Festival” na província de Maputo, deixando sua marca em um evento de renome internacional.
À medida que se prepara para lançamentos futuros e mini concertos, como actuações em casamentos e aniversários, Lukie firma-se como uma artista multifacetada, enraizada na música, mas sempre pronta para transcender fronteiras.
Sua história é uma sinfonia de determinação, paixão pela música e um espírito resiliente, pintado ao som de melodias que ecoam além das fronteiras. Lukie, a jovem cantora com um coração de guerreira, está pronta para entoar sua melodia no mundo.
(Fontes: Moz Entretenimento, Izer Inocencio)

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais