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Comunicado divide opiniões na classe artística e promotores assistem

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Assistiu-se nesta semana, uma certa agitação nas redes sociais em reação ao comunicado emitido por uma parte dos artistas que reclamavam com os promotores de eventos em relação ao pagamento efectuado por estes.
“Não faço muitos shows, porque não me identifico, com os cachês” – Mark Exodus
Comunicado a girar nas redes, confusão plantada no seio artístico e as águas tomaram rumos diferentes, enquanto uns apoiavam a causa, há quem atirou pedras, como é o caso de Mark Exodus, que revelou não realizar muitos shows por não concordar com os cachês, e que quem aceita não pode reclamar.
“Aceitamos ser viajados porque, é nossa fonte de rendimento” – Kilua Rafael
Killua Rafael, em resposta defendeu que a classe aceita esses preços por não ter outra fonte de rendimento, algo que gerou até memes.
Cláudio Ismael, considera o comunicado “algo sem efeito” pois os tais artistas não dão as caras, lembrando que em 2015 defendeu a mesma causa, mas foi chamado de maluco, “vamos trabalhar”.
“Esse é um movimento sem efeito, quando reclamei me chamaram maluco, vamos trabalhar” – Cláudio Ismael
Quem também reagiu ao comunicado foi o Dygo Boy, comungando da mesma opinião que Exodus ao afirmar que não se pode reclamar dos cachês baixos porque os próprios artistas é que aceitam.
“Cada um tem seu preço, se aceita 10 mil, você é artista desse preço” – Ziqo
Ziqo, também sentiu necessidade de entrar no debate, deixando claro que não existem culpados, pois, cada um conhece seu valor, usando como base os anos de experiência que tem na área. Até então, ainda não constatamos a manifestação de um promotor de eventos sobre o assunto.

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Killua Rafael nega que anda armado

O músico moçambicano Killua Rafael foi recentemente interpelado pela polícia, após alegações de que estaria armado, segundo informações divulgadas pelo Show do Fred.
Em entrevista ao mesmo programa, Killua garantiu que não estava armado. No entanto, a polícia encontrou documentos relacionados à arma e decidiu levar o artista, juntamente com um amigo, à esquadra para verificar a legalidade do material.
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Ídio Chichava leva Vagabundus ao CCFM

O Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM) acolhe, na Sexta-feira, 22 de Agosto, às 18h30, na Sala Grande, a performance Vagabundus, criação do coreógrafo moçambicano Ídio Chichava, recentemente distinguido com o prestigiado Salavisa European Dance Award 2024.
Em cena,13 intérpretes dançam e cantam, sem interrupção, canções antigas e actuais de Moçambique, entrelaçadas com motivos gospel e barrocos. Numa entrega intensa, expõem as suas almas e mostram que, quando estamos juntos, conseguimos ir além do nosso próprio potencial.
O espectáculo dispensa cenários, trajes elaborados ou efeitos de luz: a única decoração são os pertences e objectos pessoais que cada intérprete guarda como recordações. Os passos e movimentos rituais, inspirados nas tradições Makonde, encadeiam-se numa narrativa sobre a vida como uma jornada de encontro, pertença e ligação a um grupo, um colectivo, uma comunidade.

Vagabundus já passou por importantes palcos internacionais em cidades como Hannover, São Paulo, Porto, Valência, Sevilha, Madrid, Praga e Atenas. Depois de Maputo, digressão continua em festivais e teatros de referência, como a Biennale de Lyon, na França, entre outros palcos internacionais. Uma oportunidade única para ver, ao vivo, a performance que tem levado a cultura moçambicana a brilhar nos palcos do mundo!
Cientes da importância cultural e social deste evento, convidamos os órgãos de comunicação social a estarem presentes e a cobrirem este momento especial.
SOBRE O ARTISTA
Ídio Chichava é bailarino, coreógrafo e director artístico moçambicano. Após uma longa carreira em França, onde integrou a companhia Kubilai Khan Investigations, regressou a Maputo e fundou a companhia Converge+, dedicada à promoção do intercâmbio criativo e à dança para comunidades.
É curador assistente da plataforma multidisciplinar KINANI e um dos produtores do Festival de Música Tradicional Raíz, ambos espaços fundamentais para a valorização e promoção das artes contemporâneas e tradicionais em Moçambique.
Para além destes, Chichava está envolvido em diversos outros projectos culturais locais, reforçando o seu compromisso com a cena artística moçambicana.
Em 2024, foi distinguido com o prestigiado Salavisa European Dance Award, da Fundação Calouste Gulbenkian, reconhecimento da sua abordagem inovadora e do seu profundo vínculo à cultura moçambicana, levando a sua arte a palcos internacionais.
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Hackers lançam versão falsa de “Pra mim” de Laylizzy e Hernâni no Spotify

Os rappers moçambicanos Laylizzy e Hernâni viram a sua mais recente música, “Pra Mim”, lançada este mês, ser carregada ilegalmente no Spotify por estranhos, que se fazem passar por Hernâni.
A versão colocada na plataforma não corresponde ao original, pois apresenta baixa qualidade de som e está incompleta.
Face à situação, Laylizzy recorreu às suas redes sociais para assegurar aos fãs que o problema já está a ser resolvido.