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Como foi o lançamento de “Reinaldo Frederico” de Jay Arghh?

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O músico moçambicano Jay Arghh dedicou o dia 10 de Fevereiro para entregar de mão em mão o seu primeiro álbum “Reinaldo Frederico”, num evento realizado na cidade de Maputo, onde, para além da compra deste disco e de camisetas do álbum, Jay conversou com seus ouvintes sobre o trabalho.
Jay, dono do trabalho discográfico “Yasuke” que carrega o mesmo conceito parecido com o álbum recém-lançado, exalta a cultura moçambicana através de figuras que, com seus feitos, colocaram Moçambique no mapa. Yasuke por ter sido o primeiro samurai moçambicano e Reinaldo Frederico, ou simplesmente Ngungunhane, Rei que lutou contra a ocupação colonial em Moçambique.
Composto por 22 faixas, contando com a introdução, inicia em “Enquanto eu viver” e termina em “Minha Vida”. O trabalho traz consigo um misto de estilos musicais, e no entanto, como uma montanha-russa, consegue dar uma aula de história a quem escuta sobre o império de Gaza e seus líderes, ao mesmo tempo que espalha mensagens sobre amor, episódios que seus fãs o fazem viver.
A caminho do Beer Garden, nada podia desviar as atenções de quem realmente desejava chegar a este evento, uma vez que mesmo sem indicações, o movimento de pessoas a entrarem e saírem de um só lugar já era um indicativo. Cada vez mais próximo, para além das músicas do álbum a tocar, uma lona com o nome do álbum indicava que estava no local certo.
Com hora de início às 10, apesar do estado de tempo ameaçar atrapalhar a situação, uma árvore ter caído quase nas mesas onde estavam as pessoas, nada foi páreo para a vontade dos fãs de adquirir o álbum, alguns compravam para si e outros para surpreender o crush no dia dos namorados.

Entre os presentes, uma variedade de caras conhecidas destacava-se, desde admiradores até outros músicos e rappers, todos unidos num propósito comum: celebrar o talento e a paixão pela música moçambicana.
Hernani da Silva, ainda por descobrir as melodias do álbum, expressou sua confiança no talento de Jay Arghh, enquanto Konfuzo 421, já familiarizado com as faixas, não hesitou em adquirir sua cópia física, cativado pelo conceito único do álbum.
Txiobullet, ainda sem o número da Yula, contou que mais do que apoiar um artista, era consumir algo que gostava, como moçambicano, pois é um amante de rap e fã de Jay Arghh, de tal forma que acredita que este nunca decepciona.

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Killua Rafael nega que anda armado

O músico moçambicano Killua Rafael foi recentemente interpelado pela polícia, após alegações de que estaria armado, segundo informações divulgadas pelo Show do Fred.
Em entrevista ao mesmo programa, Killua garantiu que não estava armado. No entanto, a polícia encontrou documentos relacionados à arma e decidiu levar o artista, juntamente com um amigo, à esquadra para verificar a legalidade do material.
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Ídio Chichava leva Vagabundus ao CCFM

O Centro Cultural Franco-Moçambicano (CCFM) acolhe, na Sexta-feira, 22 de Agosto, às 18h30, na Sala Grande, a performance Vagabundus, criação do coreógrafo moçambicano Ídio Chichava, recentemente distinguido com o prestigiado Salavisa European Dance Award 2024.
Em cena,13 intérpretes dançam e cantam, sem interrupção, canções antigas e actuais de Moçambique, entrelaçadas com motivos gospel e barrocos. Numa entrega intensa, expõem as suas almas e mostram que, quando estamos juntos, conseguimos ir além do nosso próprio potencial.
O espectáculo dispensa cenários, trajes elaborados ou efeitos de luz: a única decoração são os pertences e objectos pessoais que cada intérprete guarda como recordações. Os passos e movimentos rituais, inspirados nas tradições Makonde, encadeiam-se numa narrativa sobre a vida como uma jornada de encontro, pertença e ligação a um grupo, um colectivo, uma comunidade.

Vagabundus já passou por importantes palcos internacionais em cidades como Hannover, São Paulo, Porto, Valência, Sevilha, Madrid, Praga e Atenas. Depois de Maputo, digressão continua em festivais e teatros de referência, como a Biennale de Lyon, na França, entre outros palcos internacionais. Uma oportunidade única para ver, ao vivo, a performance que tem levado a cultura moçambicana a brilhar nos palcos do mundo!
Cientes da importância cultural e social deste evento, convidamos os órgãos de comunicação social a estarem presentes e a cobrirem este momento especial.
SOBRE O ARTISTA
Ídio Chichava é bailarino, coreógrafo e director artístico moçambicano. Após uma longa carreira em França, onde integrou a companhia Kubilai Khan Investigations, regressou a Maputo e fundou a companhia Converge+, dedicada à promoção do intercâmbio criativo e à dança para comunidades.
É curador assistente da plataforma multidisciplinar KINANI e um dos produtores do Festival de Música Tradicional Raíz, ambos espaços fundamentais para a valorização e promoção das artes contemporâneas e tradicionais em Moçambique.
Para além destes, Chichava está envolvido em diversos outros projectos culturais locais, reforçando o seu compromisso com a cena artística moçambicana.
Em 2024, foi distinguido com o prestigiado Salavisa European Dance Award, da Fundação Calouste Gulbenkian, reconhecimento da sua abordagem inovadora e do seu profundo vínculo à cultura moçambicana, levando a sua arte a palcos internacionais.
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Hackers lançam versão falsa de “Pra mim” de Laylizzy e Hernâni no Spotify

Os rappers moçambicanos Laylizzy e Hernâni viram a sua mais recente música, “Pra Mim”, lançada este mês, ser carregada ilegalmente no Spotify por estranhos, que se fazem passar por Hernâni.
A versão colocada na plataforma não corresponde ao original, pois apresenta baixa qualidade de som e está incompleta.
Face à situação, Laylizzy recorreu às suas redes sociais para assegurar aos fãs que o problema já está a ser resolvido.