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Clemente Carlos prepara chegada do Militar

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O jornalista, activista e escritor moçambicano Clemente Carlos prepara o lançamento do seu segundo romance “O Militar”. A novidade foi avançada na tarde do dia (07.09) com recurso às redes sociais.
No romance, o escritor irá abordar sobre uma história fictícia de um jornalista de nome “Américo” (personagem principal), que decide sair da redação para o quartel após o assassinato da sua esposa numa tentativa que visava a sua própria vida.
A mudança de carreira do jornalista, é movido por espírito vingativo com o objetivo de alcançar o inimigo e posteriormente o aniquilar.
O romance, trará uma viagem e aprendizagem sobre a periferia da cidade capital moçambicana, no concernente a vida de um militar a partir da imaginação do jornalista.
Relembrar que o primeiro (livro) romance do escritor, foi lançado em outubro do ano passado (2021) e intitulou-se “Três primas vendidas a dinheiro vivo” onde aborda sobre o tráfico dos seres humanos.

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Naguib Abdula: Estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.