Fast Food
Chapateca: uma nova forma de motivar a leitura nos bairros

- Share
- Tweet /var/www/wptbox/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 67
https://xigubo.com/wp-content/uploads/2023/12/Design-sem-nome-1-1-1000x600.jpg&description=Chapateca: uma nova forma de motivar a leitura nos bairros', 'pinterestShare', 'width=750,height=350'); return false;" title="Pin This Post">
A Associação moçambicana, sem fundos lucrativos, Chapateca está a promover uma revolução na acessibilidade à leitura em Moçambique através da criação de bibliotecas comunitárias móveis.
O nome “Chapateca” deriva da fusão entre “chapa”, que em Moçambique representa os carros semicolectivos de passageiros, e “biblioteca”, o local onde encontramos uma vasta gama de livros.
Este projecto inovador utiliza um “chapa 100” especialmente preparado e abastecido com livros para levar materiais de leitura para comunidades em Maputo, na cidade e na província.
A variedade de livros inclui apoio escolar, obras em diferentes idiomas e material de entretenimento infantil, com o objectivo de fomentar a leitura em áreas onde o acesso a esses recursos é escasso.
Além disso, a Associação Chapateca criou espaços seguros e confortáveis para aprendizado e leitura, incluindo cantos dedicados a desenhos, leitura, pintura e muito mais.

A notícia foi compartilhada nas redes sociais da associação “Muita emoção e muito orgulho apresentar a nossa biblioteca móvel. Com o apoio da Cooperação Austriaca de Desenvolvimento, compramos e tranqformamos um chapa em biblioteca, daqui o nome Chapateca! Obrigada à todos que acreditaram em nós e apoiaram o nosso projecto de uma forma ou outra, obrigada aos nossos voluntários e aos nossos parceiros, sem vocês este projecto não existiria!”
A próxima parada da iniciativa é a abertura da Casa do Professor na Matola nesta sexta-feira e ao longo dos dias vai circular por Maputo, Matola, Catembe e Boane, ampliando o acesso à leitura e ao conhecimento nessas comunidades.

Fast Food
Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
Fast Food
“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
Fast Food
Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais