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Estátua de José Craveirinha chumbado pelo público  – Xigubo
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Estátua de José Craveirinha chumbado pelo público 

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A Associação dos Escritores Moçambicanos (AEMO) inaugurou recentemente um busto em homenagem ao poeta José Craveirinha, no Palácio dos Escritores em Maputo.

A cerimónia, considerada por alguns como um marco significativo dos últimos anos da agremiação, foi descrita como a “maior e melhor das últimas décadas”. Contudo, a recepção do busto gerou uma onda de críticas e debates acalorados entre artistas e simpatizantes da arte.

Pedro Pereira Lopes, escritor e docente, descreveu a inauguração como um evento monumental, mas também mencionou que alguns consideram a escultura de mau gosto e uma representação inadequada do poeta. Herdeiros de Craveirinha não aprovaram o busto e, segundo relatos, boicotaram a inauguração.

Ruben Zacarias, um dos presentes, fez uma selfie com o busto e criticou a execução do pedestal da escultura, chamando-o de um “trabalho amador”.

Ernesto Saul, disse que o busto mais se assemelha ao general Hama-Thai do que ao próprio Craveirinha. A escritora Anna Fresu afirmou que a escultura carece da alma do poeta, enquanto Carla Maciel comentou que o busto não capta a delicadeza e o olhar atento de Craveirinha.

A crítica ao busto destaca uma divisão entre os que consideram a homenagem um tributo merecido e aqueles que veem na escultura uma representação inadequada do legado do poeta.

Quem também não ficou de fora nessa discórdia foi Adelino Branquinho, que considera o busto um vulto e pediu que se retirasse para dar lugar a um verdadeiro busto cheio de poesia.

Dos vários comentários feitos, existe algo em comum: todos querem que das próximas vezes, haja um concurso público e sejam apresentadas opções para evitar situações como essas.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

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Stefania Leonel

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.

Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.

A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.

Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.

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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

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O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.

Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.

Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.

Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.

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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

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Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.

A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.

Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.

Fonte: O Pais

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