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Beatkeepa propõe fusão de estilos para internacionalizar música moçambicana
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No recente episódio do “Por Trás do Piano”, Beatkeepa ressaltou a importância das fusões de estilos musicais como Afrohouse, Pandza e Amapiano com ritmos como Afro Jazz, Pop e Blues.
Para ele, essa combinação é crucial para levar a música de Moçambique para o mundo e posicionar o país no mapa musical internacional. Beatkeepa reconhece o imenso potencial dos jovens talentos moçambicanos e acredita que a mistura desses gêneros pode criar novas oportunidades e mercados para os artistas nacionais.
Adicionalmente, Beatkeepa destacou a importância de superar as barreiras entre músicos privilegiados e aqueles com menos recursos. Ele defende que a música deve ser inclusiva e acessível a todos, sem distinção de origem ou condição econômica.
Segundo Beatkeepa, a fusão de estilos não apenas aumentará a riqueza musical de Moçambique, mas também incentivará mais união e colaboração entre artistas de diferentes esferas, consolidando a identidade cultural moçambicana no palco mundial.
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Fidamae 2x preso por ficar ao lado do povo
O humorista moçambicano Paulo Maria Colher, popularmente conhecido como “Fidamae 2x”, foi recentemente transferido para a 3ª Esquadra da cidade de Tete, depois de detido nas manifestações que decorreram em todo Moçambique.
A transferência ocorre em um momento em que o artista tem demonstrado grande empenho em causas sociais, mobilizando colegas de profissão para participarem das marchas e promoverem mudanças positivas para o bem-estar do povo moçambicano.
Nos últimos dias, Paulo destacou-se por seu posicionamento em prol de um Moçambique mais justo e solidário, incentivando outros artistas a unirem forças e fazerem a diferença através de manifestações pacíficas.
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Stewart Sukuma afirma que Moçambique precisa de mais uma libertação
Durante a sua participação no programa Atrás da Máscara, realizado no Espaço Cultural 16 Neto, o músico moçambicano Stewart Sukuma expressou um forte apelo por uma “segunda libertação” em Moçambique.
De acordo com Sukuma, essa nova libertação deve ser direcionada às “mentes maldosas” que têm se apoderado do país e prejudicado o bem-estar da população. Para o artista, o país precisa se livrar de forças negativas que bloqueiam o desenvolvimento e a harmonia entre os cidadãos.
Sukuma enfatizou que muitas pessoas vivem com medo de assumir quem realmente são, temendo a reação daqueles que não as apoiam. Ele defendeu a necessidade de coragem para que a verdadeira mudança possa ocorrer e ressaltou que essa transformação começa no coração das pessoas, especialmente dos jovens, que identificam injustiças e recusam-se a ficar em silêncio.
“A libertação começa no coração dos jovens”, declarou o músico.
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Case Buyakah: Marchei com o povo, eu sou o povo
Com palavras de resistência e solidariedade, Buyakah reforçou sua identidade como parte do povo: “Eu sou Povo. E o Povo Unido, Jamais será Vencido.” Ele aproveitou a publicação para pedir urgência na resolução dos problemas que motivaram a manifestação, alertando que o contexto pode se agravar sem uma resposta rápida e eficaz das autoridades.
Buyakah encerrou com uma mensagem clara: enquanto apoia a marcha e a expressão pacífica, ele desaprova qualquer ato de violência e roubo, reafirmando que a busca é por mudanças e soluções pacíficas para a população.