Fast Food
Banda desenhada moçambicana faz parte da 2ª Coleção BD PALOP
- Share
- Tweet /var/www/wptbox/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 67
https://xigubo.com/wp-content/uploads/2024/07/cartaz-BDPALOP_750x540_acf_cropped.jpg&description=Banda desenhada moçambicana faz parte da 2ª Coleção BD PALOP ', 'pinterestShare', 'width=750,height=350'); return false;" title="Pin This Post">
Cabo Verde foi o país escolhido para acolher a mostra e o lançamento da segunda coleção de obras de banda desenhada (BD) produzidas no âmbito do projeto BD PALOP. Nove obras de Angola, Cabo Verde e Moçambique foram selecionadas para a 2ª edição deste projecto, que visa promover a produção literária em banda desenhada nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).
O evento de lançamento ocorrerá em Cabo Verde e reunirá escritores e ilustradores dos PALOP em diversas atividades. Durante três dias, a cidade da Praia e o Mindelo serão palco de encontros entre artistas, autores, crianças, jovens e o público em geral, todos voltados para a literatura infanto-juvenil e a banda desenhada.
O encontro BD PALOP começou no dia 10 de julho na Praia, com um workshop de desenho e uma sessão de curtas-metragens de animação para crianças. No dia 11 de julho, houve a apresentação e exposição da nova coleção, seguida de uma conversa aberta com os autores. As mesmas actividades serão repetidas no dia 13 de julho na cidade do Mindelo, na ilha de São Vicente.
Os autores das obras lançadas foram selecionadas previamente e receberam uma bolsa de criação no valor de 5 mil euros, além de masterclasses e sessões de mentoria ministradas por especialistas de BD de Portugal e do Brasil.
A cada edição, o projeto BD PALOP seleciona 18 bolseiros de Angola, Cabo Verde e Moçambique, sendo um ilustrador e um argumentista para cada livro. O objectivo é produzir nove obras de banda desenhada por edição.
A BD PALOP é um projecto inserido no programa PROCULTURA PALOP-TL, financiado pela União Europeia e cofinanciado e gerido pelo Camões – Instituto da Cooperação e da Língua. Seu objetivo é fomentar a criação de uma cadeia de valor para a produção, publicação e consumo de BD nos PALOP.
Fast Food
Killua aprende a bloquear comentários
O cantor moçambicano Killua decidiu bloquear o espaço de mensagens em suas redes sociais após se ver no centro de uma controvérsia.
As acusações, feitas por um perfil anônimo conhecido como Unay Cambuna, sugerem que o artista teria financiado a construção de sua residência com dinheiro obtido através de actividades ilícitas, incluindo o transporte de substâncias proibidas.
Apesar da crescente pressão por esclarecimentos, Killua optou por não responder diretamente às alegações.
Fast Food
Plutónio apoia Moçambique enquanto “os do terreno” cruzam os braços
O rapper luso-moçambicano Plutónio manifestou seu apoio ao povo moçambicano diante da tensão política que tem marcado o país.
Durante sua participação recente no Fly Podcast, o artista compartilhou uma mensagem de solidariedade, demonstrando preocupação com os acontecimentos.
“Quero mandar o meu apoio, a minha força. Apesar de musicalmente eu não ser muito político, não deixa de ser um assunto que me entristece. A minha família é moçambicana, a minha mãe é da Beira”, afirmou.
As palavras de Plutónio tocaram fãs moçambicanos, que reconheceram o gesto como um exemplo de empatia e conexão com suas raízes.
Fast Food
Mana Cecy: Não sei porquê que estão a me cancelar
Após semanas fora do radar digital, a famosa conselheira de lares Mana Cecy ressurgiu em sua página no Facebook, que havia desaparecido após ser cancelada por posicionar-se contra as manifestações em curso em Moçambique.
No vídeo, Cecy aparece vestida de preto, dizendo estar de “luto nacional” e lamentando a polarização que a afastou de sua audiência.
Sem citar explicitamente as manifestações ou seu papel na polêmica, Cecy afirmou não entender os motivos do cancelamento. Contudo, reforçou que “as revoluções devem ser feitas em prol de Moçambique”, sugerindo que as críticas direcionadas a ela poderiam ter sido desnecessárias.