Fast Food
“Baixa qualidade caracteriza música moçambicana” – Marius

- Share
- Tweet /var/www/wptbox/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 67
https://xigubo.com/wp-content/uploads/2022/08/300191755_480847357381075_2548860781140838909_n-e1660840676625.jpg&description=“Baixa qualidade caracteriza música moçambicana” – Marius', 'pinterestShare', 'width=750,height=350'); return false;" title="Pin This Post">
A música Moçambicana é actualmente caracterizada por baixa defende Marius, cantor e compositor moçambicano que falava na edição de 18 de Agosto do programa Batidas da TV Sucesso.
Segundo disse a fonte, Moçambique carece de vários elementos essenciais tais como, composição, direcção artística, técnicas de canto, melodia, harmonia , sonoridade, dentre outros o que propicia maior número de artistas e muita música descartável ou seja, sem qualidade.
Com a ausência dos elementos acima referidos, na opinião do músico, a musica moçambicana reside num abismo, quando comparado com outros países como Angola e Cabo Verde, pois na sua visão, estes têm a capacidade de produzir músicas em países europeus como Holanda, Lisboa e Paris, com engenheiros de som certificados e especialistas na área.
Para finalizar, culpabilizou os órgãos de comunicação, com foco para os apresentadores por promoverem músicas sem qualidades. Enfatizou também a importância da cultivação de espírito humildade e honestidade para, aceitar e reconhecer a realidade da indústria musical, pois até os artistas renomados do país, só se fazem sentir no solo pátrio e na diáspora são “fantasmas, com exclusão dos irmãos Maricoa, Filomena e Messias.

Fast Food
Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
Fast Food
“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
Fast Food
Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais