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“Baixa qualidade caracteriza música moçambicana” – Marius

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A música Moçambicana é actualmente caracterizada por baixa defende Marius, cantor e compositor moçambicano que falava na edição de 18 de Agosto do programa Batidas da TV Sucesso.
Segundo disse a fonte, Moçambique carece de vários elementos essenciais tais como, composição, direcção artística, técnicas de canto, melodia, harmonia , sonoridade, dentre outros o que propicia maior número de artistas e muita música descartável ou seja, sem qualidade.
Com a ausência dos elementos acima referidos, na opinião do músico, a musica moçambicana reside num abismo, quando comparado com outros países como Angola e Cabo Verde, pois na sua visão, estes têm a capacidade de produzir músicas em países europeus como Holanda, Lisboa e Paris, com engenheiros de som certificados e especialistas na área.
Para finalizar, culpabilizou os órgãos de comunicação, com foco para os apresentadores por promoverem músicas sem qualidades. Enfatizou também a importância da cultivação de espírito humildade e honestidade para, aceitar e reconhecer a realidade da indústria musical, pois até os artistas renomados do país, só se fazem sentir no solo pátrio e na diáspora são “fantasmas, com exclusão dos irmãos Maricoa, Filomena e Messias.

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Naguib Abdula estrela fora do país, mas ignorado pelas universidades em Moçambique

O artista moçambicano Naguib Abdula revelou no podcast Moz Pod a frustração de ser amplamente valorizado no estrangeiro, mas pouco reconhecido em seu próprio país.
“Farto de fazer palestras lá fora e aqui nunca me chamaram para nada. Sinto até ciúmes do Ayaz, que disse que sempre faz palestras nas universidades”, desabafou.
Apesar de já ter dado aulas em instituições de renome na Hungria, Lisboa e África do Sul, Abdula lamenta nunca ter sido convidado para palestrar em universidades moçambicanas.
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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.
A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.
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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.
Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.
“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.