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Astony Boy revela cura da sua vida ao lado de Gio Cruz

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O artista moçambicano Astony Boy, natural de Vilankulo, lançou no dia 3 de Agosto, o videoclipe da música “A Cura da Minha Vida”, em parceria com a brasileira Gio Cruz.
Em um ritmo contagiante de afrobeat, os dois artistas embarcam em uma jornada musical para descobrir a cura para suas vidas. Com produção da Music Art Solution, o projecto teve uma execução técnica, contando com a captação, mixagem e masterização de Palácios Record, que também dirigiu o vídeo. Cada detalhe da produção reflete a dedicação e a paixão de todos os envolvidos.
O trabalho não foge ao título, relatando um casal apaixonado que encontra um no outro o verdadeiro amor e a razão para continuar a acreditar que o amor verdadeiro pode curar todas as mágoas do passado, entregando assim, um ao outro, seu coração sem rodeios e medos.
Actualmente a residir em Portugal, Astony Boy tem explorado novos horizontes na Europa e foi nessa jornada que encontrou Gio Cruz, uma artista brasileira cuja energia e talento se alinham perfeitamente com os seus. Juntos, eles deram vida a um single.
“A Cura da Minha Vida” é mais do que uma música; é uma celebração da união de culturas e da busca conjunta por redenção e renovação. O videoclipe, disponível agora, já está conquistando fãs e se destacando nas plataformas digitais. A colaboração entre Astony Boy e Gio Cruz é uma prova de que a música não conhece fronteiras e tem o poder de curar e transformar vidas.

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Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
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“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
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Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais