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Astony Boy revela cura da sua vida ao lado de Gio Cruz 

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O artista moçambicano Astony Boy, natural de Vilankulo, lançou no dia 3 de Agosto, o videoclipe da música “A Cura da Minha Vida”, em parceria com a brasileira Gio Cruz. 

Em um ritmo contagiante de afrobeat, os dois artistas embarcam em uma jornada musical para descobrir a cura para suas vidas. Com produção da Music Art Solution, o projecto teve uma execução técnica, contando com a captação, mixagem e masterização de Palácios Record, que também dirigiu o vídeo. Cada detalhe da produção reflete a dedicação e a paixão de todos os envolvidos.

O trabalho não foge ao título, relatando um casal apaixonado que encontra um no outro o verdadeiro amor e a razão para continuar a acreditar que o amor verdadeiro pode curar todas as mágoas do passado, entregando assim, um ao outro, seu coração sem rodeios e medos.

Actualmente a residir em Portugal, Astony Boy tem explorado novos horizontes na Europa e foi nessa jornada que encontrou Gio Cruz, uma artista brasileira cuja energia e talento se alinham perfeitamente com os seus. Juntos, eles deram vida a um single. 

“A Cura da Minha Vida” é mais do que uma música; é uma celebração da união de culturas e da busca conjunta por redenção e renovação. O videoclipe, disponível agora, já está conquistando fãs e se destacando nas plataformas digitais. A colaboração entre Astony Boy e Gio Cruz é uma prova de que a música não conhece fronteiras e tem o poder de curar e transformar vidas.

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“Não penso na velhice, tenho medo que a velhice pense em mim”- Mia Couto

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Mia Couto,novo livro

O escritor moçambicano Mia Couto, famoso por suas obras, frequentemente aborda a temática do tempo em suas entrevistas e livros. Para o escritor, o tempo e as idades devem ser encarados como travessias, uma visão que permeia sua produção literária.

Em um curto vídeo recente, Mia Couto expressa seu desejo de atravessar o tempo de maneira distraída, sem se deixar prender por suas limitações. Essa mesma reflexão está presente no poema “O espelho”, escrito em 2006, no qual o autor discorre sobre a perplexidade diante do envelhecimento e como a luz da idade revela nosso verdadeiro reflexo.

Confira abaixo o poema que explora essa temática:

O espelho

“Esse que em mim envelhece  

assomou ao espelho  

a tentar mostrar que sou eu.  

Os outros de mim,  

fingindo desconhecer a imagem,  

deixaram-me, a sós, perplexo,  

com meu súbito reflexo.  

A idade é isto: o peso da luz  

com que nos vemos.”

Maputo, 2006

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Roley junta-se a AOPDH

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Depois de uma participação com Blanco, o grupo AOPDH, vai juntar-se a mais um membro da Sameblood e desta vez, e Roley, que anunicou que em breve sai uma música entre eles. 

O anúncio foi feito, através das redes sociais de Roley. Embora poucos detalhes tenham sido revelados, a notícia foi suficiente para animar os fãs de ambos os artistas, que aguardam ansiosamente pela parceria.

AOPDH tem se tornado uma verdadeira febre na cena do rap nacional, ganhando destaque por sua originalidade. Além de incorporar estilos tradicionais e contemporâneos ao seu rap, o grupo também se destaca por cantar em línguas nacionais, o que tem conquistado cada vez mais admiradores em Moçambique.

Importa referir, que recentemente, Djimetta, durante a sua passagem pelo Podcast, Tu Pra Tu, rendeu-se ao talento e à trajetória do grupo.

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Djimetta afirma não ter nenhum beat off

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Durante sua participação no podcast Tu Pra Tu, Djimetta afirmou que, ao longo de sua carreira, nunca produziu uma música off, ou seja, fora de qualidade. 

O trapper mencionou que até as músicas que compôs na infância eram boas para o contexto da época, embora actualmente não se identifique mais com elas. Para o artista, a música sempre acompanhou sua evolução pessoal e artística.

No final da conversa, Djimetta sugeriu que sua percepção sobre a qualidade de suas músicas pode estar relacionada ao amor-próprio. Ainda assim, destacou que, em sua opinião, nunca produziu uma faixa que considerasse ruim ou fora de sintonia com sua visão criativa.

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