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Assa Matusse encanta UNESCO nas comemorações do dia Mundial da Língua Portuguesa

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A cantora moçambicana Assa Matusse abriu no dia de ontem, a sessão de gala, que marcou o Dia Mundial da Língua Portuguesa 05 de Maio, na sede da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), em Paris, França.
Para além da actuação solo, a artista colaborou com o grupo brasileiro Quarteto S.Paulo para apresentar o momento musical, que contou com a apresentação de artísticas de todos os países falantes de língua portuguesa. Esta é a segunda vez que Assa Matusse actua em Paris, a convite da UNESCO. O primeiro evento foi em Dezembro do ano passado, numa sessão alusivo a semana africana.
Assa participou na gala em que na mesma noite foram homenageados os escritores José Craveirinha de Moçambique, Agostinho Neto de Angola, José Saramago de Portugal e Lima Barreto do Brasil.

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BDPALOP lança obras vencedoras do seu terceiro concurso de banda

A iniciativa Banda Desenhada nos PALOP (BDPALOP) vai fazer no dia 18 de setembro de 2025, às 16h, no Estúdio Criativo Anima, o lançamento das obras vencedoras do seu terceiro concurso de banda desenhada.
Segundo o comunicado ao qual tivemos acesso, o evento representa o ponto alto de um processo de formação intensiva, mentoria e intercâmbio artístico que envolveu autores e autoras de Angola, Cabo Verde e Moçambique, resultando em nove novas obras originais que refletem a diversidade cultural, os questionamentos sociais e a criatividade da juventude africana de língua portuguesa.
Mais do que uma mostra artística, o lançamento reafirma os objetivos da BDPALOP em divulgar, apoiar e dinamizar o ecossistema da banda desenhada nos PALOP, contribuindo para a construção de uma cena cultural sustentável e inclusiva. O programa destaca-se também pela sua política de igualdade de género, garantindo que pelo menos 50% das bolsas de criação sejam atribuídas a mulheres.
Além da apresentação das obras, o evento contará com painéis de debate sobre o panorama da banda desenhada nos países africanos, com a participação de Odair Varela, coordenador da BDPALOP em Cabo Verde, e intervenções de representantes do Ministério da Educação e Cultura de Moçambique, da União Europeia e do Instituto Camões.
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Mingas: Os músicos precisam sempre ser fiéis as raízes para serem relevantes

A cantora moçambicana Mingas esteve ontem, 16 de Setembro, numa roda de conversa na Fundação Fernando Leite Couto, onde revelou o segredo do seu sucesso e partilhou a fórmula para transformar a música num verdadeiro algoritmo da moçambicanidade.
Para a artista, o mais importante é ser original e fiel às próprias raízes. “O mundo procura originalidade, quer ouvir a voz de um povo, não imitações. Ser original é mais bonito e não é preciso sofrer”, disse Mingas.
A artista destacou ainda que cantar o que nos diz respeito ajuda não só a construir identidade, mas também a valorizar o que é nosso: “As rádios têm que tocar o que é nosso porque isso fica na cabeça das pessoas e ajuda a construir a identidade nacional”.
Mingas contou que a sua inspiração começou com Mira Makeba, e que, mesmo tendo passado dez anos a interpretar músicas de outros, sempre sonhou em criar as suas próprias composições. O momento decisivo chegou quando entrou para a Orquestra Moçambicana e começou a cantar músicas do nosso país. Foi nessa fase que gravou “Nwenty”, a sua primeira composição, com incentivo de amigos como Américo Chavier e apoio de figuras como Baila Maria.
A cantora reforçou que gerir a carreira sem polêmicas é uma questão de disciplina, rodeando-se sempre de pessoas idóneas. “Faço 40 anos com o sentimento de missão cumprida. Entrei para fazer o que gosto, expressar-me, educar e influenciar. Acredito que a minha voz ainda representa Moçambique, mesmo com as novas gerações”, concluiu.
Mingas deixou claro que, para transformar a música num verdadeiro algoritmo da moçambicanidade, é essencial dedicar-se ao canto, valorizar as raízes e manter-se original, garantindo que a cultura nacional continue forte com elegância dentro e fora do país.
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13 mil meticais separam Hélio Beatz e Edvan

Hélio Beatz abriu o coração pela primeira vez e falou sobre o afastamento de Edvan, com quem criou o sucesso Flow da Tawen, faixa que lhe trouxe visibilidade no cenário musical moçambicano.
Em entrevista ao Tu pra Tu, o produtor revelou que a amizade e parceria com Edvan amargaram após um mal-entendido ligado ao retorno financeiro da música.
Segundo Hélio, os royalties da faixa somam cerca de 13 mil meticais, valor que acabou sendo mal interpretado por Edvan, que passou a vê-lo como “ganancioso”.
Além disso, o artista mencionou uma dívida de beats não resolvida, que contribuiu para o clima de distanciamento. Apesar da dor, Hélio afirmou que guarda respeito pela história que construiu com Edvan.