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As orações foram ouvidas, Hernâni e Sleam Nigger preparam “Pontas de Lança” segunda via

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Já se passam 6 anos depois do último projecto musical “Pontas de Lança” que juntou Hernâni da Silva e Sleam Nigger. Algo que deixava os fãs desses artistas em um profundo choro.

As preces dos fãs que pediam por uma “Ponta de lança volume 2” ou algo novo para reactivar o fogo, foram ouvidas. Os artistas anunciam no dia de ontem a chegada de “Segunda Via” no dia 24 de Dezembro.

O anúncio feito até então, não traz detalhes como as faixas, hora de lançamento e nem local, porém tudo parece estar confirmado e gravado para ser entregue fisicamente no dia 24 do mês em curso.

O projecto “Pontas de Lança” teve início em 2014, mas por motivos profissionais e pessoais a saída desde trabalho vinha sendo adiada, segundo escreveu Hernâni em seu Blog em 2016 onde esclareceu que o nome Pontas de lança é devido ao amor que os dois sentem pelo desporto rei.

A colaboração deu origem a 15 faixas onde os artistas retratam a modo de vida da sociedade moçambicana, desde os mais felizes até aos tristes. As músicas que mais tiveram visibilidade foram “Banco de espera” com a participação de Dama do Bling e Mark Exodus, “Maquinaq” com Hot Blaze, “Mutxado”, “Alcoólatra”, “Vida Nocturna” e “Moz Maningue Nice” e participam ainda Duas Caras, Suky.

O álbum teve o seu lançamento no Maputo Shopping Center e foram vendidas mais de 600 cópias

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“Não penso na velhice, tenho medo que a velhice pense em mim”- Mia Couto

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Mia Couto,novo livro

O escritor moçambicano Mia Couto, famoso por suas obras, frequentemente aborda a temática do tempo em suas entrevistas e livros. Para o escritor, o tempo e as idades devem ser encarados como travessias, uma visão que permeia sua produção literária.

Em um curto vídeo recente, Mia Couto expressa seu desejo de atravessar o tempo de maneira distraída, sem se deixar prender por suas limitações. Essa mesma reflexão está presente no poema “O espelho”, escrito em 2006, no qual o autor discorre sobre a perplexidade diante do envelhecimento e como a luz da idade revela nosso verdadeiro reflexo.

Confira abaixo o poema que explora essa temática:

O espelho

“Esse que em mim envelhece  

assomou ao espelho  

a tentar mostrar que sou eu.  

Os outros de mim,  

fingindo desconhecer a imagem,  

deixaram-me, a sós, perplexo,  

com meu súbito reflexo.  

A idade é isto: o peso da luz  

com que nos vemos.”

Maputo, 2006

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Roley junta-se a AOPDH

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Depois de uma participação com Blanco, o grupo AOPDH, vai juntar-se a mais um membro da Sameblood e desta vez, e Roley, que anunicou que em breve sai uma música entre eles. 

O anúncio foi feito, através das redes sociais de Roley. Embora poucos detalhes tenham sido revelados, a notícia foi suficiente para animar os fãs de ambos os artistas, que aguardam ansiosamente pela parceria.

AOPDH tem se tornado uma verdadeira febre na cena do rap nacional, ganhando destaque por sua originalidade. Além de incorporar estilos tradicionais e contemporâneos ao seu rap, o grupo também se destaca por cantar em línguas nacionais, o que tem conquistado cada vez mais admiradores em Moçambique.

Importa referir, que recentemente, Djimetta, durante a sua passagem pelo Podcast, Tu Pra Tu, rendeu-se ao talento e à trajetória do grupo.

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Djimetta afirma não ter nenhum beat off

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Durante sua participação no podcast Tu Pra Tu, Djimetta afirmou que, ao longo de sua carreira, nunca produziu uma música off, ou seja, fora de qualidade. 

O trapper mencionou que até as músicas que compôs na infância eram boas para o contexto da época, embora actualmente não se identifique mais com elas. Para o artista, a música sempre acompanhou sua evolução pessoal e artística.

No final da conversa, Djimetta sugeriu que sua percepção sobre a qualidade de suas músicas pode estar relacionada ao amor-próprio. Ainda assim, destacou que, em sua opinião, nunca produziu uma faixa que considerasse ruim ou fora de sintonia com sua visão criativa.

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