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Aryani e Sweet Soil unem Brasil e Moçambique em “Sweet Love”

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A dupla moçambicana de Beat Box, Sweet Soil, uniu-se a Aryani Marciano cantora brasileira, para juntos cantarem “Sweet Love”, que antes era conhecida como “Mathlueni,”, porém com a recente união e mudança de abordarem ganhou um novo nome. Originalmente tinha um contexto motivacional, mas sua transformação agora a posiciona como uma ode ao amor. 

A música está disponível para audição desde o dia de hoje 6 de Setembro. Esta colaboração nasceu da reunião da artista brasileira Aryani Marciano com a talentosa dupla de beatbox moçambicana, Sweet Soil, durante sua estadia em Maputo.

Escute aqui

Sweet Love” é uma verdadeira fusão de culturas e estilos . A música incorpora elementos de R&B, Rap, Trap e poesia, com versos em português, inglês e changana, uma das línguas faladas no sul de Moçambique. É uma canção que transcende fronteiras e convida os ouvintes a mergulhar em uma experiência musical única.

A gravação, mixagem e masterização da música foram realizadas por Black Mouse, com Meque Rodrigues contribuindo com o som do mbira, um instrumento tradicional moçambicano, e Aryani adicionando a doçura da flauta transversal.

Aryani Marciano, uma cantora, compositora, arte-educadora e artista visual do Morro Doce, periferia de São Paulo, trouxe consigo uma rica bagagem musical brasileira, incluindo elementos de samba, jongo, coco, reggae e soul. Sweet Soil, formada pelos irmãos Zito e Ivan, que começaram sua jornada musical na igreja, trouxeram seu dom para o beatbox e uma paixão por intervenção social.

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Alcy disponibiliza “Caly” e o público pirateia o filme

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O humorista moçambicano Alcy Caluamba, que recentemente lançou seu filme "Caly" nos cinemas, compartilhou em sua página do Facebook uma grande conquista: foi nomeado como melhor Actor do ano no Zikomo Africa Awards.

O actor e influenciador digital moçambicano Alcy Caluamba anunciou que disponibilizaria gratuitamente o seu filme de acção Caly por 72 horas, em comemoração ao primeiro aniversário da obra.

A estreia foi promovida nas redes sociais, com links para o site oficial do filme. No entanto, a iniciativa foi marcada por um episódio de pirataria, apenas algumas horas após o lançamento, cópias ilegais do filme começaram a circular em plataformas não autorizadas, prejudicando a estratégia de acesso controlado e gratuito.

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Naguib Abdula: “Precisamos de uma CTA para a Cultura e não da lei de mecenato”

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O artista moçambicano Naguib Abdula falou recentemente ao Moz Pod, onde destacou a necessidade de criar uma CTA (Confederação das Associações Económicas de Moçambique para as Cultura), capaz de apoiar os artistas de forma eficaz e profissional.

Segundo Abdula, é fundamental que as associações culturais sejam representadas e respaldadas, e que os investimentos em artes sejam buscados em casas de exposições, com financiamento de empresas obrigadas a apoiar a cultura, e não apenas através da lei de mecenato, que, na sua visão, é ineficiente e quase uma burla.

“O sector cultural só vai sair do analfabetismo funcional e da falta de profissionalismo que se observa em alguns departamentos quando tivermos pessoas com visão e competências a gerir a cultura”, afirmou o artista. Para Naguib Abdula, o futuro das artes em Moçambique depende de estruturas sólidas, claras e comprometidas com os criadores locais.

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BDPALOP lança obras vencedoras do seu terceiro concurso de banda

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A iniciativa Banda Desenhada nos PALOP (BDPALOP) vai fazer no dia 18 de setembro de 2025, às 16h, no Estúdio Criativo Anima, o lançamento das obras vencedoras do seu terceiro concurso de banda desenhada

Segundo o comunicado ao qual tivemos acesso, o evento representa o ponto alto de um processo de formação intensiva, mentoria e intercâmbio artístico que envolveu autores e autoras de Angola, Cabo Verde e Moçambique, resultando em nove novas obras originais que refletem a diversidade cultural, os questionamentos sociais e a criatividade da juventude africana de língua portuguesa.

Mais do que uma mostra artística, o lançamento reafirma os objetivos da BDPALOP em divulgar, apoiar e dinamizar o ecossistema da banda desenhada nos PALOP, contribuindo para a construção de uma cena cultural sustentável e inclusiva. O programa destaca-se também pela sua política de igualdade de género, garantindo que pelo menos 50% das bolsas de criação sejam atribuídas a mulheres.

Além da apresentação das obras, o evento contará com painéis de debate sobre o panorama da banda desenhada nos países africanos, com a participação de Odair Varela, coordenador da BDPALOP em Cabo Verde, e intervenções de representantes do Ministério da Educação e Cultura de Moçambique, da União Europeia e do Instituto Camões. 

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