Fast Food
Stewart Sukuma entre os artistas mais amados em 2023
Artistas mais amados pelo público em 2023

- Share
- Tweet /var/www/wptbox/wp-content/plugins/mvp-social-buttons/mvp-social-buttons.php on line 67
https://xigubo.com/wp-content/uploads/2023/12/Sukuma.jpg&description=Stewart Sukuma entre os artistas mais amados em 2023', 'pinterestShare', 'width=750,height=350'); return false;" title="Pin This Post">
O mundo artístico moçambicano tem sido palco de não apenas criações, mas também de momentos impactantes em que os artistas se posicionam de maneira contundente na esfera política e social.
O ano de 2023 viu uma série de figuras emergirem não só pela excelência de seus trabalhos, mas também por suas posturas e posicionamentos, revelando um elo forte entre a arte e a consciência social.
Stewart Sukuma

Em um momento marcante, Sukuma expressou seu posicionamento político durante o luto pela morte de Azagaia. Sua defesa por um governo onde o povo tenha voz e poder foi um ponto de virada, revelando seu interesse pela política e bem-estar dos moçambicanos.
Maxh

Optando por um silêncio político, Maxh concentrou-se em sua arte, solidarizando-se durante o luto por Azagaia. Mesmo sem declarações explícitas, seu breve posicionamento durante tumultos eleitorais elevou sua popularidade, demonstrando compromisso com as questões do povo.
Nikotina KF

Posicionando-se politicamente ao apoiar a Renamo, Nikotina KF conquistou elogios e demonstrações de apoio nas redes sociais, ganhando reconhecimento por sua decisão alinhada com a vontade popular.
Valter Artístico

Também mostrou apoio a Renamo, se fazendo presente as campanhas e sua mudança de apoio de partido, da Frelimo para Renamo, fazendo diferente do que fez nos outros anos, o que gerou uma mudança na percepção pública, aumentando sua popularidade entre os moçambicanos. Pois apesar de no vermelho pagar-se mais, alinhou na vontade popular.
Rei Bravo

Considerado por alguns como uma reencarnação espiritual de Azagaia, Rei Bravo viu sua base de fãs crescer em meio a essa associação simbólica e por conta da sua demostração de admiração do trabalho feito pelo rapper.
Veja outros tops de 2023:

Fast Food
Bebé de Stefânia Leonel sai da mansão

A cantora moçambicano Stefânia Leonel, deu a luz a sua filha no dia de hoje 15 de Abril.
Durante 9 meses carregou consigo a razão a única criatura que embora de forma inconsciente “roubou todas as músicas de amor” que a cantora podia escrever e cantar, segundo uma publicação nas suas redes sociais.
A recém nascida, recebeu o nome de Khalia de origem árabe e pode significar imortal, eterna, feliz ou doce.
Importa referir que antes da gravidez da cantora, é que a mesma começou a frequentar o ginásio para perder peso, algo que pode associar-se ao facto dela estar a preparar-se para a gestão.
Fast Food
“Não existe indústria da moda em Moçambique” – King Levi

O consultor de moda moçambicano King Levi, fez uma análise crítica sobre os desafios enfrentados pela moda no país, destacando a falta de uma estrutura organizacional como o maior obstáculo.
Segundo ele citado pela revista Ndzila, Moçambique ainda não possui uma indústria de moda devidamente organizada, o que dificulta o crescimento e a profissionalização do setor.
Para Levi, a solução passa por ampliar o acesso a materiais de qualidade, investir em educação especializada e fomentar o apoio financeiro tanto do governo quanto do setor privado. O consultor defende que, sem esses elementos, a moda moçambicana continuará a enfrentar dificuldades para competir no cenário internacional.
Entre as medidas que poderiam transformar o setor, aponta a reativação das fábricas têxteis no país e a criação de uma universidade especializada em moda. Essas iniciativas, segundo Levi, são essenciais para que Moçambique conquiste reconhecimento global e desenvolva uma indústria sustentável e competitiva.
Fast Food
Paulina Chiziane defende resgate da identidade moçambicana

Paulina Chiziane defende que a mulher moçambicana deve resgatar suas raízes para preservar sua identidade cultural. Durante uma palestra na Universidade Pedagógica de Maputo, a escritora criticou o uso excessivo de cabelos importados, considerando essa prática uma forma de “auto-colonização” que enfraquece os valores africanos. Para ela, é essencial que as mulheres reconheçam a riqueza da sua própria cultura e parem de se descaracterizar.
A autora de Balada de Amor ao Vento fez um apelo direto às mulheres, destacando a importância do cabelo na história africana. “O cabelo da mulher negra salvou gente, mas vocês acham que ele não presta. Respeitem o vosso cabelo, reconheçam o papel histórico para a libertação humana através do vosso cabelo”, afirmou. Chiziane também incentivou a reflexão sobre como certas escolhas estéticas podem afastar as mulheres de sua verdadeira essência cultural.
Além disso, a escritora ressaltou que a academia tem um papel fundamental na preservação da identidade nacional. Ela encorajou as mulheres a contribuírem para a escrita da história moçambicana, garantindo que as futuras gerações conheçam e valorizem suas origens.
Fonte: O Pais