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Stewart Sukuma entre os artistas mais amados em 2023
Artistas mais amados pelo público em 2023
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O mundo artístico moçambicano tem sido palco de não apenas criações, mas também de momentos impactantes em que os artistas se posicionam de maneira contundente na esfera política e social.
O ano de 2023 viu uma série de figuras emergirem não só pela excelência de seus trabalhos, mas também por suas posturas e posicionamentos, revelando um elo forte entre a arte e a consciência social.
Stewart Sukuma

Em um momento marcante, Sukuma expressou seu posicionamento político durante o luto pela morte de Azagaia. Sua defesa por um governo onde o povo tenha voz e poder foi um ponto de virada, revelando seu interesse pela política e bem-estar dos moçambicanos.
Maxh

Optando por um silêncio político, Maxh concentrou-se em sua arte, solidarizando-se durante o luto por Azagaia. Mesmo sem declarações explícitas, seu breve posicionamento durante tumultos eleitorais elevou sua popularidade, demonstrando compromisso com as questões do povo.
Nikotina KF

Posicionando-se politicamente ao apoiar a Renamo, Nikotina KF conquistou elogios e demonstrações de apoio nas redes sociais, ganhando reconhecimento por sua decisão alinhada com a vontade popular.
Valter Artístico

Também mostrou apoio a Renamo, se fazendo presente as campanhas e sua mudança de apoio de partido, da Frelimo para Renamo, fazendo diferente do que fez nos outros anos, o que gerou uma mudança na percepção pública, aumentando sua popularidade entre os moçambicanos. Pois apesar de no vermelho pagar-se mais, alinhou na vontade popular.
Rei Bravo

Considerado por alguns como uma reencarnação espiritual de Azagaia, Rei Bravo viu sua base de fãs crescer em meio a essa associação simbólica e por conta da sua demostração de admiração do trabalho feito pelo rapper.
Veja outros tops de 2023:
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Assa Matusse leva música e cultura à Costa do Sol
A aclamada artista moçambicana Assa Matusse vai realizar um espetáculo nesta sexta-feira, 19 de dezembro de 2025, no Aqua Park, na Costa do Sol, em Maputo.
Intitulado “O Último dos Mutchangana”, o show promete uma celebração da identidade cultural moçambicana, com performances ao vivo e convidados especiais como Stewart Sukuma e Hernâni da Silva.

A abertura será às 20h, os bilhetes já estão disponíveis, com preços que variam entre 1 200 MT (normal) e 2 500 MT (VIP).
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Mr. Bow e Ta Basily reúnem-se para apelar à celebração da vida
Quinze anos depois, Mr. Bow e Ta Basily voltam a unir talentos para lançar uma mensagem clara, “é preciso celebrar a vida”.
O apelo chega através do novo trabalho audiovisual intitulado “Dlhana Mutxangana”, lançado no dia de hoje, 16 de Dezembro, uma música que convida à valorização do presente e dos pequenos prazeres da existência.
Traduzido para o português, o título da música significa “Coma Machangana” e carrega uma reflexão directa e popular, quem trabalha deve, também, saber aproveitar o melhor da vida, porque depois da morte já não haverá tempo nem oportunidade para desfrutar do que foi conquistado.
O lançamento surge num momento oportuno, em que mensagens de celebração, união e gratidão pela vida encontram maior receptividade junto do público, sobretudo devido ao espírito da época festiva.
Importa referir que, neste trabalho, a colaboração entre Mr. Bow e Ta Basily carrega também um simbolismo especial, é como se o mestre se reunisse ao seu aprendiz, uma vez que Mr. Bow já reconheceu publicamente que parte do seu percurso e sucesso artístico teve influência directa de Ta Basily.
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Arte Urbana e Inclusão Feminina em Destaque no Maputo Street Art Festiva
O Maputo Street Art Festival realizou-feira, 11 de Dezembro, às 17h00, o evento “16Neto Take Over”, uma iniciativa dedicada à inclusão e participação feminina na arte urbana. A actividade acontece no 16NETO Cultural Space e integra a 2ª edição do festival, programa que reforça o papel da arte pública como instrumento de diálogo comunitário, expressão identitária e transformação social.
A tarde inicia com pintura de mural ao vivo, conduzida por artistas de rua que exploram novas abordagens visuais e narrativas urbanas. Segue-se uma conversa aberta sobre “Mulher nas Artes Urbanas”, moderada por Géssica Macamo e desenvolvida em coordenação com as artistas Minória Gento, Camii Skinner e Tay Milisse, que partilharão perspectivas sobre presença feminina no espaço público, desafios do sector e possibilidades de futuro para a arte de rua em Maputo e além.
O encontro encerra com um Sarau de Poesia, reunindo vozes emergentes e consolidadas da cena literária urbana: N’wantsukunyani Khanyisani Daisy, Zaida Abacar e Odjoh Molotov, trazendo performances que dialogam com identidade, memória e resistência.
“16Neto Take Over” reforça o compromisso do festival em promover práticas artísticas inclusivas, fomentar espaços de participação e valorizar o contributo das mulheres na construção das narrativas visuais da cidade.
Convidamos o vosso prestigiado órgão de comunicação social a unir-se a nós nesta jornada artística e a fazer a cobertura e divulgação deste evento.
Sobre o Festival Maputo Street Art
O Maputo Street Art é um festival dedicado à arte pública e às expressões urbanas, que transforma bairros da cidade em espaços de criação, encontro e participação comunitária. Através de murais, instalações, poesia, dança, conversas e actividades formativas, o festival promove novas narrativas visuais, reforça a representatividade
feminina na arte urbana e valoriza o território como lugar de identidade e transformação social. Na sua 2ª edição, Re-criando Narrativas, o festival continua a aproximar artistas, comunidades e públicos, celebrando a criatividade que nasce e vive nas ruas de Maputo.
Esta edição dá continuidade ao trabalho iniciado anteriormente, reforçando o papel da arte pública como instrumento de identidade, transformação das paisagens periféricas, diálogo e participação comunitária.
O festival volta a privilegiar a criação artística dentro dos espaços comunitários, fortalecendo o envolvimento local e promovendo oportunidades de inclusão, formação e desenvolvimento cultural.
Um dos pilares centrais desta edição é o fortalecimento contínuo da participação de mulheres na arte urbana, assegurando maior visibilidade, reconhecimento e representatividade no panorama artístico de Maputo.
O festival reafirma-se como um processo colectivo, construído com a comunidade e para a comunidade, promovendo novas formas de expressão, pertença e valorização do território.
Parceiros e financiadores: Esta edição é realizada com o apoio da Commission de l’Ocean Indién no âmbito do Projecto Regional de Desenvolvimento das Indústrias Culturais e Criativas (ICC) no Oceano Índico, financiada pelo AFD France (Agence Française de Développement) e co-financiada pelo Fundo Création Africa da Embaixada da França em Moçambique em colaboração com o Centro Cultural Franco
Moçambicano.